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Home » Notícias » Bancos ajudaram a lavar mais de R$ 10 trilhões, revelam documentos

Bancos ajudaram a lavar mais de R$ 10 trilhões, revelam documentos

Nicolas Nogueira
Nicolas Nogueira

Advogado, formado em Direito pela UFPR, com MBA em Negócios Internacionais. Tenho contato com as criptomoedas desde 2017. Sou apaixonado pelo assunto! Para mim, as criptomoedas são o único futuro possível para a economia mundial, bem como a melhor ferramenta de liberdade financeira para todos nós.

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Last updated: 21st setembro 2020
Bancos ajudaram a lavar mais de R$ 10 trilhões, revelam documentos
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A comunidade bancária global está sofrendo críticas severas após o vazamento de arquivos intitulado “FinCEN leaks”.

Os documentos expostos ao público mostram a relação entre grandes bancos e o dinheiro oriundo de atividades criminosas. Mais de R$ 10 trilhões em movimentações suspeitas foram autorizadas pelos bancos.

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Dessa maneira, diversas instituições estão sendo acusadas de ajudar a lavar o dinheiro do crime organizado.

Bancos viabilizaram lavagem de dinheiro

A FinCEN (Rede de Combate a Crimes Financeiros dos Estados Unidos) é uma agência governamental estadunidense.

Logo, cabe à FinCEN investigar os relatórios que são enviados pelos bancos. Isso acontece porque os bancos que atuam nos Estados Unidos são obrigados a reportar as atividades suspeitas dos seus clientes à FinCEN.

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Contudo, no último domingo (20), vários desses relatórios foram vazados à imprensa.

O vazamento foi revelado pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ).

Assim, o consórcio expôs 2.657 documentos e 2.121 relatórios de atividades suspeitas enviados pelos bancos às autoridades entre os anos de 2000 e 2017.

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De acordo com os documentos, cerca de US$ 2 trilhões (R$ 10,2 trilhões) em dinheiro suspeito foi movimentado por diversos bancos.

Nessa linha, os bancos que mais movimentaram o dinheiro suspeito ou comprovadamente ilícito foram:

  • Deutsche Bank (Alemanha): R$ 7,07 trilhões;
  • JPMorgan (EUA): R$ 2,8 trilhões;
  • Standard Chartered (Reino Unido): R$ 903 bilhões;
  • Bank of New York Mellon (EUA): R$ 348 bilhões;
  • Barclays (Reino Unido): R$ 114 bilhões.

Transações financiaram tráfico de pessoas

Segundo o consórcio de jornalistas, o dinheiro movimentado contribuiu para o financiamento de diversas organizações criminosas, incluindo:

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  • Grupos terroristas;
  • Cartéis de tráfico de drogas e de armas;
  • Cartéis de tráfico de pessoas;
  • Milícias responsáveis por alimentar guerras civis ao redor do mundo.

Além dos bancos validarem as transações suspeitas, a reportagem aponta que as autoridades estadunidenses também estão falhando no seu papel de conter o crime organizado.

Desse modo, mesmo após a descoberta de fraudes por parte dos bancos, é comum que eles assinem acordos com a Promotoria dos EUA para evitar sanções mais graves.

Em 2012, o HSBC concordou em pagar US$ 1,9 bilhão (R$ 10,34 bilhões) em multas para o governo dos EUA, após a descoberta de que o grupo havia ajudado a lavar bilhões de dólares oriundos de cartéis sul-americanos.

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No entanto, o HSBC continuou movimentando dinheiro de contas suspeitas após o pagamento da multa, afirma o ICIJ.

Vazamento mostra que criptomoedas não são o problema

No Twitter, entusiastas das criptomoedas estão se manifestando sobre o ocorrido:

´Tuíte sobre o FinCEN Leaks

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“Mas eu achei que os criminosos utilizassem o Bitcoin?”

“BBC: Documentos vazados revelam que alguns dos maiores bancos do mundo permitiram que criminosos movimentassem dinheiro sujo ao redor do globo.”

Ademais, através do vazamento, é possível notar que as criptomoedas ainda ocupam um papel secundário no financiamento das atividades criminosas.

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