A atualização do Ethereum voltou ao centro das discussões com a chegada do hard fork Fusaka. Afinal, a ativação que ocorre nesta quarta-feira (3/12) marca um novo passo rumo a uma rede mais eficiente, com foco na expansão da capacidade de dados.
Além disso, o lançamento prepara o terreno para melhorias futuras que devem remodelar o desempenho do ecossistema. E isso ajuda a colocar pressão sobre a concorrência, incluindo a rede Bitcoin.
Atualização do Ethereum traz novas bases técnicas
A atualização do Ethereum avança sobre limitações antigas e introduz o PeerDAS como principal melhoria. O recurso permite que validadores verifiquem pequenas frações de dados, sem precisar baixar blocos inteiros. Essa estratégia reduz drasticamente a largura de banda necessária e amplia a velocidade de processamento em diferentes redes.
Por outro lado, as EIPs 7935 e 7825 redefinem os limites de gas e evitam que as transações ocupem espaço excessivo. A mudança busca equilibrar eficiência técnica e custos mais estáveis para os usuários.
Também há ajustes nos parâmetros de blob, que sustentam o novo modelo de disponibilidade de dados criado para módulos futuros.
Por fim, o aumento do limite de gás por bloco abre espaço para mais operações e melhora a liquidação das transações realizadas por soluções de Camada 2. No entanto, os efeitos mais claros devem aparecer conforme essas redes integrem o PeerDAS ao longo das próximas semanas.
Impacto na rede e no mercado
O Fusaka reforça o plano modular que separa execução, dados e consenso, preservando a descentralização típica das criptomoedas mais promissoras.
Por isso, as redes Arbitrum, Optimism e Base tendem a adotar rapidamente as novidades desse hard fork. E isso deve resultar em quedas significativas nas taxas, criando um ambiente mais competitivo para dApps e serviços DeFi.
O mercado reagiu bem ao movimento. Afinal, o ETH ficou acima de US$ 3.000 novamente, e os analistas já avaliam a possibilidade de a moeda atingir novamente a faixa de US$ 3.200.
Portanto, a atualização do Ethereum retorna ao radar como uma das forças que podem sustentar o apetite dos investidores até o próximo ciclo.
Bitcoin Hyper busca dar utilidade à rede Bitcoin
Enquanto isso, outros projetos buscam espaço, e um deles chama a atenção por dar à rede Bitcoin a mesma profundidade em termos de recursos que os usuários costumam encontrar na Ethereum.
O Bitcoin Hyper propõe uma camada compatível com a Solana Virtual Machine. Com isso, permitiria que dApps, jogos e soluções DeFi rodassem na rede Bitcoin.
Portanto, a ideia é unir a segurança do BTC com o alto desempenho de Solana, para bater de frente com a rede Ethereum nesse quesito.
Até agora, o projeto atraiu mais de US$ 28 milhões em pré-venda. Ou seja, a novidade mostra que o mercado continua aberto a soluções que ampliam o papel das principais blockchains.
Como participar da pré-venda do HYPER
Para adquirir o token HYPER, basta acessar o site do projeto, conectar uma carteira e escolher o método de pagamento. Aliás, o cartão de crédito surge como uma opção prática para novos usuários, que podem não ter criptos disponíveis para a transação.
Também existe a alternativa de compra via Best Wallet, que atua como parceira oficial da pré-venda. Essa é uma carteira cripto sem custódia que oferece integração total aos detentores de HYPER.
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