Com a recente recuperação do Bitcoin (BTC), muitas criptomoedas acompanharam.
Uma das recuperações foi exibida pelo XRP, token nativo da rede Ripple.
Para Michaël van de Poppe, o XRP dispara se romper os US$ 0,65 — ou R$ 3,50, na cotação em reais.
XRP pode retomar alta?
O XRP surpreendeu os entusiastas de criptomoedas na semana passada ao valorizar 108% em 7 dias.
A alta foi interrompida pela correção ocorrida no fim da última semana. Para o trader veterano Michaël van de Poppe, a movimentação pode ser retomada se o XRP romper um nível específico de resistência:
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Higher timeframe support around $0.45 massively held for support.
Therefore, strong bounce and looking at clear resistance at $0.65.
If that breaks, likely continuation towards new highs. pic.twitter.com/6nuZPaQ5zm
— Michaël van de Poppe (@CryptoMichNL) November 30, 2020
“O suporte em um período maior se deu em US$ 0,45, e foi massivamente defendido.
Consequentemente, uma forte retomada ocorreu buscando a resistência dos US$ 0,65.
Se ela for rompida, é provável que uma continuação ocorra até novos recordes de alta.”
No momento da escrita desta matéria, o XRP está cotado a US$ 0,63, muito próximo da resistência mencionada por van de Poppe.
Assim, basta um salto de R$ 0,08 para que o token nativo da rede Ripple entre novamente em uma possível zona de muita alta.
Abaixo, é possível ver o gráfico do analista detalhadamente:
De qualquer forma, diferente do BTC, o XRP ainda está muito longe de sua máxima histórica.
Registrado em janeiro de 2018, o ponto mais alto de preço alcançado pelo token se deu em US$ 3,84. Na cotação da época, a marca superava os R$ 20.
A máxima mensal na cotação em dólares, até o momento da escrita desta matéria, foi registrada em US$ 0,76.
Considerando a afirmação do trader no que diz respeito ao registro de novos recordes de alta, é possível que o rompimento dos US$ 0,65 seja um trampolim para ultrapassar os US$ 0,76.
Dentre as 20 maiores criptomoedas em valor de mercado, com exceção de Stellar e NEM, o XRP já acumula a maior valorização nos últimos 7 dias — ao todo, foram 19%.
Assim, o cenário apontado por van de Poppe não se torna tão distante.
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