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Analista vê desafios crescentes para mineração de Bitcoin

Mineração Bitcoin
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A mineração de Bitcoin caminha para um período marcado por pressões estruturais inéditas. Afinal, a combinação de custos elevados de energia, disputa por infraestrutura e riscos ligados a firmware cria um ambiente mais competitivo.

Por isso, especialistas alertam que a economia da mineração pode passar por mudanças relevantes antes de 2028.

Matthew Case, analista que acompanha o setor, afirma que os desafios vão muito além do próximo ciclo de halving. Segundo ele, gargalos tradicionais ligados ao hardware estão migrando para contratos, softwares e disputas por energia:

O que ameaça remodelar o setor está oculto sob contratos de diretoria, firmwares e a política da rede elétrica.

Mineração de Bitcoin encara riscos além do hardware

Case destacou que a concentração de pools continua sendo um ponto crítico da mineração de Bitcoin. Ele citou dados de 2025, segundo os quais seis pools produziam mais de 95% dos blocos.

Também alertou que financiadores e fornecedores de firmware podem influenciar operações sem que o minerador faça algo diretamente. Ou seja, mudanças em contratos ou ajustes de software podem redirecionar o poder de hash de forma inesperada.

Além disso, há a preocupação com o mercado de energia. Desde 2009, os mineradores buscam eletricidade abaixo de US$ 0,03 por kWh. No entanto, esses locais começam a ser ocupados por data centers focados em IA, ampliando a competição por energia.

Case afirma ainda que pressões regulatórias podem atuar sobre as camadas de software, e não apenas sobre o protocolo do Bitcoin. Isso abre espaço para modelos de pagamento com KYC obrigatório ou até mesmo o bloqueio de transações com carteiras de criptomoedas.

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Setor responde com adaptações

Outros analistas defendem que os mineradores continuam resilientes. Por exemplo, Jesse Colzani, sócio da BlocksBridge, afirmou que os pools não formam gargalos permanentes. 

Segundo Colzani, os operadores trocam de pool com frequência, à medida que os termos de pagamento mudam. Também ressaltou que a taxa de hash já provou ser dinâmica mesmo em momentos de incerteza.

Por exemplo, ele lembra que mineradores podem operar em regiões onde grandes empresas de tecnologia não têm interesse:

Há uma infinidade de locais com geração de energia ociosa.

Além disso, Colzani destaca que mineradores estão dispostos a reduzir a produção para estabilizar redes renováveis, algo que centros de IA não conseguem fazer.

Então, mesmo com contratos instáveis e disputas por acesso físico, analistas afirmam que bons acordos energéticos ainda sustentam a mineração de Bitcoin.

PepeNode oferece modelo alternativo de mineração

Enquanto a mineração tradicional enfrenta pressões, novos modelos surgem. O projeto PepeNode é um exemplo. Afinal, propõe um jogo de mineração virtual com retornos reais para os usuários.

Por meio de nós virtuais, os participantes recebem recompensas em PEPENODE e outros ativos como PEPE e FARTCOIN, sem a necessidade de hardware especializado.

mineração bitcoin pepenode

O token nativo PEPENODE segue o padrão ERC-20 e permite comprar nós, votar e fazer staking. Além disso, os rendimentos podem chegar a 700%. Aliás, mais de 1,1 bilhão de tokens já estão em staking.

Além disso, o projeto adota um modelo deflacionário: 70% dos tokens usados em melhorias são queimados. Por essas e outras razões, a pré-venda do token já superou US$ 2 milhões.

Os interessados podem adquirir PEPENODE no site oficial ou pela carteira cripto Best Wallet, parceira oficial do projeto. O PepeNode combina mineração descentralizada e engajamento comunitário para criar uma economia digital acessível.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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