O analista Crypto Eri, sugere que os Tokens Não Fungíveis de Informação (iNFTs) estão prestes a se tornar a próxima grande tendência à medida que o espaço de ativos digitais continua a se expandir.
Em uma postagem no X (anteriormente conhecido como Twitter), Crypto Eri afirmou que os iNFTs “serão maiores do que grandes”. Segundo ele, essa tecnologia não apenas resolverá problemas do mundo real, mas também abrirá caminho para “inovações explosivas”.
É crucial destacar que o termo iNFTs foi cunhado por Steven Nerayoff, ex-consultor da Ethereum e renomado fundador de criptomoedas. Em uma recente publicação no X, Nerayoff descreveu iNFTs como “uma nova maneira de compartilhar qualquer tipo de informação que não pode ser censurada, é armazenada na blockchain e pertence ao usuário”.
O fundador, conhecido por introduzir conceitos como ICOs e tokens de utilidade, anunciou o lançamento de seu segundo iNFT. De acordo com a postagem no X, o próximo iNFT capturará uma “gravação histórica e crucial” entre Nerayoff e vários cofundadores da Ethereum em 2014.
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“Essa ligação telefônica, organizada por Joseph Lubin e equipe, foi fundamental para as primeiras decisões estratégicas e direção por trás da Ethereum”, tuitou Nerayoff. Além disso, o fundador afirmou que a gravação abordará como a equipe da Ethereum navegou pelo cenário legal da blockchain, minimizando a responsabilidade.
O que são iNFTs?
Em outro tuíte, Nerayoff afirmou que o iNFT será gratuito para todos. Ele continuou dizendo: “Esta é uma conversa para todos lembrarem”, ao compartilhar um trecho da gravação.
Apesar de ter sido um dos primeiros membros executivos da Ethereum, Nerayoff também tem sido um crítico da direção da blockchain sob a liderança dos fundadores Vitalik Buterin e Joseph Lubin. Ele levantou alegações de favoritismo regulatório pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) em relação à Ethereum.
Curiosamente, um usuário do X perguntou se a gravação continha evidências que poderiam forçar o Departamento de Justiça (DoJ), SEC ou Congresso a investigar suas alegações anteriores. Em resposta, Nerayoff reconheceu a possibilidade de tal ação investigativa, mas minimizou, afirmando que o Congresso “tem amplos poderes e a corrupção é um tema político quente agora”.