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Segurança

Alguém está gastando R$ 50 por dia para atacar a Zcash? Entenda

  • Por Luciano Rocha
  • - 07/10/2022
  • às 06:00
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Alguém está gastando R$ 50 por dia para atacar a Zcash? Entenda
Foto: Depositphotos

De acordo com dados da blockchain da Zcash (ZEC), a criptomoeda está sendo alvo de um ataque que visa sobrecarregar as atividades da blockchain. Os mineradores da rede verificaram um bloco com quatro “saídas de transação blindadas” na altura do bloco 1.832.666.

O usuário do Twitter ‘xenumonero’ foi o primeiro a detectar a explosão no tamanho da cadeia. A atividade parecia ter maximizado cada bloco de 2 MB a cada 75 segundos, ou seja, aumentando artificialmente o tamanho da blockchain.

Como resultado da exploração, a blockchain da ZEC cresceu de tamanho exponencialmente desde o começo do ataque. As estimativas apontam que a rede praticamente triplicou de tamanho e superou os 100 gigabytes (GB) de armazenamento.

  • Leia também: Elon Musk promete fechar compra do Twitter em 28 de outubro e pede suspensão do litígio 

Entenda o ataque: quem é o culpado?

Aparentemente, o ataque envolve a criação de transações spam, isto é, operações de baixo valor que não tem utilidade. Estas operações servem para congestionar uma blockchain e reduzir a velocidade, ou até impedir seu funcionamento.

Embora o motivo por trás dessa atividade de spam seja desconhecido, alguns usuários especularam quem seria o autor: um usuário pseudônimo do Twitter conhecido como ‘fiatjaf’. O usuário já havia tuitado que as “organizações gigantes” deveriam atacar blockchains como Ethereum (ETH) e Monero (XMR) e travar essas duas redes se quisessem garantir o sucesso do Bitcoin.

No entanto, ‘fiatjaf’, por outro lado, sustentou que o spam foi “certamente feito por entusiastas do Monero”. Ou seja, a medida faria parte de uma “guerra” entre usuários de criptomodas com foco em privacidade.

  • Leia também: MakerDAO vai converter R$ 2,6 bilhões em USDC em títulos do Tesouro dos EUA

Tanto Monero quanto Zcash se concentram na privacidade, mas seguem abordagens diferentes para alcançar o mesmo. A Monero, por exemplo, tem um conjunto maior de anonimato. Todas as suas transações são privadas. O Zcash usa o protocolo de privacidade de conhecimento zero, que permite que os usuários permaneçam anônimos.

Mas, ao contrário do Monero, os usuários da Zcash podem escolher entre transações transparentes e blindadas. As transações transparentes ocultam a identidade dos usuários, ao passo de que as privadas são totalmente anônimas.

O último ataque de spam fez com que a blockchain Zcash aumentasse de tamanho. Isso resultou na falha de nós devido a problemas de memória e desempenho com a sincronização desse influxo de saídas blindadas.

Curiosamente, o ataque saiu extremamente barato, já que cada uma das transações custa menos de US$ 0,01. De acordo com Jameson Lopp, cofundador do provedor de segurança Casa, o ataque está custando ao golpista somente US$ 10 por dia em taxas de transação. Ou seja, pouco mais de R$ 50.

Por que Zcash?

Nick Bax, chefe de pesquisa do Convex Labs, disse que o hacker escolheu a Zcash de forma planejada. O objetivo seria interromper os nós da rede, levar os investidores a reduzir seu token ZEC nativo ou até mesmo desencorajar as pessoas de executar nós.

Dessa forma, o hacker visava causar problemas na rede, dificultando a vigilância em nível de rede, ou até mesmo eclipsar ataques mais viáveis.

Já o desenvolvedor do Bitcoin Core, Peter Todd, criticou as criptomoedas de privacidade como um todo. De acordo com Todd, Zcash e Monero são “particularmente vulneráveis ​​a ataques de spam porque, ao contrário do Bitcoin, eles não podem fazer a poda. Todos os nós precisam manter uma lista de moedas gastas indefinidamente.”

Contudo, o suposto ataque não afetou profundamente o preço da ZEC. De acordo com o CoinGecko, o preço da criptomoeda opera em leve queda de 1,9%, cotado a R$ 291,63. 

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