O mercado de Bitcoin (BTC) e criptomoedas brasileiro tem atraído a atenção de empresas de diversas parte do mundo. Embora o Real não represente um dos principais pares de negociação de BTC do mundo, os brasileiros estão entre os que mais possuem ou têm interesse em possuir e investir em criptomoedas.
De olho neste mercado, a BitRank, companhia especializada em soluções de conformidade para empresas, pediu um registro de sua marca no Brasil para, possivelmente, iniciar atividades no país.
A empresa oferece soluções para garantir que bancos, caixas eletrônicos, sites de comércio eletrônico e varejistas voltados ao consumidor saibam se uma determinada transação com criptomoeda é segura ou se vem de fonte questionável (como endereços associados a hack ou mixers), buscando ajudar exchanges e outros serviços que envolvem criptomoedas a atenderem requisitos de regulamentação.
Quem também está chegando no Brasil é a Algorand, um projeto de blockchain que tem atraído muita atenção por ter entre seus fundadores o professor do MIT Silvio Micali (cocriador das provas de conhecimento zero). Com um protocolo diferente dos atuais, os nós da blockchain são administrados por diversas entidades – empresas, indivíduos e consórcios – espalhados por vários países, de acordo com o site da empresa. O mecanismo de votação descentralizado agrupa e seleciona aleatoriamente esses usuários para desenvolver um comitê exclusivo para aprovar cada bloco.
O CriptoFácil mostrou recentemente que a Huawei, uma das maiores empresas de telecomunicações do mundo, está coordenando uma expansão na América Latina que pode ser acompanhada pela disponibilização dos serviços em blockchain da empresa no continente a partir do Brasil.
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