O preço do Bitcoin tem se mantido entre US$ 93 mil e US$ 98 mil por duas semanas, deixando os investidores em alerta. Nesse período, o mercado enfrentou mais pressão de venda devido à recente devolução de créditos pela falida FTX. Esse movimento aumentou a incerteza e pode influenciar uma queda no preço da criptomoeda.
O CEO da CryptoQuant, Ki Young Ju, acredita que o Bitcoin pode cair para US$ 77 mil, mesmo sem interromper o ciclo de alta. De acordo com Young Ju, uma correção de 30% a partir do potencial recorde de US$ 110 mil é compatível com padrões anteriores de mercado. Ou seja, para ele, o Bitcoin pode oscilar antes de retomar a alta.
Níveis de suporte críticos para o Bitcoin
Young Ju identificou pontos essenciais no mercado com base nos dados de custo médio de aquisição da criptomoeda:
- O suporte principal está em US$ 89 mil, preço médio dos ETFs de Bitcoin desde novembro.
- O preço médio de entrada no Binance é US$ 59 mil, onde muitos traders adquiriram a moeda.
- O custo de mineração de Bitcoin gira em torno de US$ 57 mil. Quedas abaixo desse patamar historicamente indicaram mercados de baixa.
Mesmo diante dessa volatilidade, o Bitcoin nunca caiu abaixo dos US$ 25 mil, preço base dos Old Whales em ciclos passados. Esse histórico indica que, apesar das oscilações, a criptomoeda segue forte no longo prazo.
Assim, apesar de não conseguir ultrapassar os US$ 100 mil, Ki Young Ju se mantém otimista. O Bitcoin segue consolidado entre US$ 93 mil e US$ 98 mil e pode testar novas resistências caso ultrapasse essa faixa.
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Se o BTC cair abaixo dos US$ 92 mil, pode haver um recuo para US$ 90 mil. Por outro lado, se romper os US$ 100 mil, a moeda pode buscar a máxima de US$ 106 mil alcançada no mês passado. O índice de Força Relativa (RSI) em 42 sugere uma leve pressão vendedora no curto prazo.
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