Uma lista com os 50 maiores nomes da criptoesfera brasileira foi anunciada pela Cointelegraph.
A agência de notícias veiculou nesta segunda-feira, 11 de maio, sobre a #BrasilTop50. Segundo o anúncio, a lista foi feita com base na opinião da comunidade e da própria equipe da Cointelegraph.
O CriptoFácil esteve presente no processo de escolha dos nomes, auxiliando a agência de notícias.
A lista será dividida em cinco publicações contendo 10 nomes cada, que serão disponibilizadas ao decorrer desta semana.
Segundo o Cointelegraph, o objetivo é reconhecer o esforço de empresas e figuras que têm contribuído com a esfera de criptomoedas e blockchain do Brasil.
Foi salientado, ainda, que a ausência da lista não importa em irrelevância na esfera. O reconhecimento do esforço destas 50 figuras não invalida o restante dos esforços feitos na criptoesfera. Trata-se de uma árdua tarefa para resumir os maiores esforços em apenas 50 vagas.
A lista vem em um momento oportuno. O terceiro halving do Bitcoin acaba de ocorrer, lembrando seus entusiastas sobre a proposta do criptoativo. Proposta essa da qual a comunidade participa ativamente, sendo estes 50 nomes um lembrete do que move a indústria de criptomoedas.
O Cointelegraph esclareceu os parâmetros usados na elaboração da lista:
Sobre os nomes na lista, uma breve descrição de suas trajetórias, objetivos e conquistas será utilizada, sendo colhida ainda as opiniões destas figuras sobre temas diversos envolvendo criptomoedas e blockchain.
É possível acompanhar as atualizações da lista por meio da hashtag #BrasilTop50.
Em 2020, o Cointelegraph publicou uma lista com as pessoas mais influentes da criptoesfera mundial.
A atual lista, porém, lista apenas nomes brasileiros da comunidade de criptomoedas, destacando outros esforços e dando destaque aos nomes do cenário nacional de criptomoedas e blockchain.
Não só com opiniões participou a comunidade de criptoativos, como também com recursos. A Decred, que recentemente teve uma proposta aprovada para investir em divulgação no Brasil, apoiou a lista do Cointelegraph.
Desta forma, a comunidade brasileira de criptoativos se mostra sempre participativa.
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