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Início » Últimas Notícias » Agência de risco aponta falhas do Bitcoin e de suas “cópias” em relatório

Agência de risco aponta falhas do Bitcoin e de suas “cópias” em relatório

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Analista de Criptomoedas
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Last updated: 26th julho 2023
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Na última segunda-feira, 23/04, a Weiss Ratings, principal agência de classificação de ativos independente de instituições financeiras norte-americana, lançou um novo relatório aberto sobre criptoativos. O foco do texto foi o Bitcoin e as moedas digitais originadas dos seus hardforks, as quais foram chamadas pela agência de “cópias” do Bitcoin.

Na publicação, a agência ressaltou o que ela considera falhas inerentes ao Bitcoin. Citando Andreas Antonopoulos, autor do livro Mastering Bitcoin, a Weiss comenta que a proposta do criptoativo era de ser “o dinheiro da internet”, a moeda que, por não ser manipulada por nenhum banco central, poderia lançar as bases de um novo sistema financeiro e jurídico.

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No entanto, esta proposta teria muitas falhas inerentes.

Falhas do Bitcoin

Em seu relatório, a agência cita sete falhas no protocolo do Bitcoin que ela considera fundamentais. As falhas a seguir foram citadas pelo próprio relatório da agência:

1. Não há uma maneira fácil de atualizar o protocolo. Normalmente, a única solução é criar clones dele (os conhecidos hardforks), depois atualizar um pouco e iniciar uma nova rede;

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2. As transações levam até uma hora para confirmar (sic). Pior, a rede fica facilmente congestionada durante períodos de alto uso, tornando as transações ainda mais caras e lentas;

3. Outra grande falha de design é a falta de “liquidação final”, o que significa que uma transação nunca é realmente fechada no sentido contábil. Isso pode não ser um problema para os usos atuais, mas será um grande obstáculo quando a blockchain for usada para transações de títulos, onde a liquidação e o ordenamento de transações são fundamentais;

4. Bitcoin tem uma oferta limitada, portanto é uma moeda deflacionária. A fonte dessa falha no projeto é provavelmente uma reação exagerada à crise financeira de 2008, a qual serviu de inspiração para o lançamento do criptoativo. Lembre-se, foi a partir daquele ano que os bancos centrais iniciaram seu experimento, que durou uma década, de aumentar continuamente a oferta de moeda para sustentar suas economias. O design da moeda apresenta uma falha exatamente oposta. Nunca pode ser aumentado, mesmo quando deveria ser. E nada pode ser feito para reverter isso;

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5. Consequentemente, o Bitcoin não pode ser usado como uma moeda real. Como reserva de valor? Possivelmente. Mas mesmo para isso só nos resta aguardar;

6. A mineração de Bitcoin (baseada na prova-de-trabalho) é muito centralizada, com apenas um punhado de mineradores controlando a maioria do hash de energia;

7. A mineração requer o consumo de quantidades cada vez maiores de eletricidade. Isto é, em última análise, trata-se de uma maneira pouco econômica e muito ineficiente de garantir uma rede descentralizada. Isso funciona – não há dúvida sobre isso. Mas engenheiros e cientistas podem, e certamente encontrarão, melhores alternativas no futuro.

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Apesar da lista de deficiências, a agência de classificação reconhece uma grande qualidade do Bitcoin: o peso global da marca, também chamado de efeito de rede. A grande maioria da população conhece o Bitcoin, sabe o que ele é, o que o torna mais conhecido do que todas as demais moedas digitais.

Hardforks: soluções ou meras cópias

Bitcoin Cash, Bitcoin Gold, Bitcoin Diamond, Silver… certamente todos nós já ouvimos falar dessas moedas digitais. Todas elas tem algo em comum: são criptomoedas geradas como uma tentativa de melhorar a rede do Bitcoin, tornando a operação mais escalável e mais prática.

Porém, a Weiss Ratings não as vê dessa forma. Para a agência, as “cópias” representam apenas uma tentativa de melhorar algo que possui falhas.

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“Essa é a raiz de suas (das cópias) próprias deficiências, ao tentar melhorar um projeto fundamentalmente falho, elas ainda herdam a maior parte das fraquezas do criptoativo: baixa velocidade, baixa escalabilidade, altos custos, ineficiência de energia, falta de privacidade e muito mais”, afirma o relatório.

Citando nominalmente os exemplos do Bitcoin Gold e do Bitcoin Cash (que propôs o aumento do bloco como solução de escalabilidade), o documento mostra quatro problemas que ainda permaneceriam nas tentativas de clonagem da moeda digital.

1. As cópias do Bitcoin ainda usam modelos deflacionários;

2. Elas ainda contam com consumo de eletricidade insustentável para manter suas redes;

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3. Se mantém a estrutura de taxas que dá muito poder aos mineradores, geralmente criando conflitos de interesse entre eles e os usuários finais;

4. Ainda prevalece a dificuldade em atualizar o protocolo;

5. Nenhuma delas tem a mesma popularidade do Bitcoin.

Mas, qual solução a Weiss proporia para os problemas que a rede Bitcoin apresenta?

Ford Model T vs Tesla Model S

Altcoins. Eis o novo avanço em termos de criptoativos.

Em um dos trechos mais polêmicos do documento, o tópico é introduzido com uma comparação entre o Bitcoin, os hardforks e as altcoins.

O Bitcoin seria o Ford Model T, primeiro carro a ser produzido em massa – foi o pioneiro, mas apresenta bastante falhas.

Já as moedas digitais criadas nos hardforks seriam o Ford Model A, modelo que sucedeu o T: inerentemente igual, com apenas alguns modestos ajustes.

Em compensação, as altcoins, na visão da agência, são o futuro representado pelo Tesla Model S. E ela cita as razões para a comparação.

  • Eficiência energética, sem queima de recursos finitos para manter a rede funcionando;
  • Transações rápidas que levam segundos para serem confirmadas, em comparação com os 15 minutos para a maioria das “cópias” do Bitcoin;
  • Escalabilidade, que permite dezenas de milhares de transações por segundo – em vez de três a quatro do Bitcoin, ou 10 a 12 de suas “cópias”;
  • Aplicações que vão muito além de meros pagamentos, prometendo revolucionar todo o setor financeiro de maneiras ainda não imaginadas.

Vale lembrar que a opinião da Weiss Ratings reflete também na classificação de risco da moeda, que recebeu uma nota C+, quando do lançamento do relatório, em janeiro. A nota colocou o principal criptoativo do mercado com classificação abaixo de Ether, EOS e Cardano.

Pouco tempo depois do lançamento, a empresa justificou a nota em um de seus relatórios.

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