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Início » Últimas Notícias » Entenda o papel do Bitcoin na alta inflação e no controle de preços na Argentina

Entenda o papel do Bitcoin na alta inflação e no controle de preços na Argentina

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 27th setembro 2023
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A Argentina já foi um dos países mais ricos do mundo. No século XIX, a expressão “tão rico quanto um argentino” era utilizada até mesmo por cidadãos do então poderoso Império Britânico. O país possuía a 5ª maior renda per capita do mundo, rivalizando com os Estados Unidos.

Um século depois, esse cenário de glória desapareceu por completo. E a Argentina atual encontra-se mergulhada no caos. Duas das principais causas disso estão em dois males econômicos muito conhecidos da América Latina: alta inflação e um ineficiente (porém teimosamente repetido) controle de preços.

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Medalha de bronze em aumento de preços

 

Assim como o Brasil e praticamente todos os países da América Latina, a Argentina experimentou um grande período de hiperinflação. Durante boa parte da década de 1980, a inflação do país superou os 500% ao ano. Em 1990, ela alcançou seu auge: incríveis 5.000%.

Embora tenha se “normalizado” no decorrer dos anos 1990, a inflação argentina nunca atingiu patamares adequados. Quase 30 anos depois, o país viu sua inflação chegar a “apenas” 54% nos últimos 12 meses.

Embora seja “baixa” – para os padrões argentinos – essa foi a 3ª inflação mais alta do mundo no período. A Argentina ficou atrás apenas do Zimbábue (73%) e da Venezuela (que superou insanos 20 milhões por cento).

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O jornal britânico Financial Times definiu bem a situação dos nossos hermanos em termos econômicos:

“A Argentina está presa em um círculo vicioso. A demanda de apenas alguns milhões de dólares em um mercado sem liquidez consegue enfraquecer o peso, e assim tem sido desde o início de março. A depreciação da taxa de câmbio leva rapidamente ao aumento na inflação, na dolarização das carteiras dos investidores e a taxas de juros mais altas – atualmente o único meio do banco central do país defender o fraco poder de compra da moeda.”

Quebrando o termômetro para curar a febre

 

Embora o principal reflexo da inflação seja o aumento nos preços, ela – ao contrário do que muitos pensam – não é a inflação em si.

Inflação é o aumento da oferta de dinheiro na economia. Quanto mais dinheiro é emitido pelo banco central de um país, menor tende a ser o seu valor. Isso, por sua vez, reduz o poder de compra do dinheiro, o que causa o aumento nos preços. Aumento de preços, portanto, é uma consequência da inflação.

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Fazer essa distinção é tão fundamental quanto conhecer os sintomas de uma doença antes de passar um tratamento. Se a inflação for um aumento de preços, então a culpa pode ser jogada nos empresários que, gananciosamente, aumentam os preços dos produtos que vendem.

No entanto, ao classificar a inflação corretamente – como aumento da oferta monetária – então a responsabilidade passa a ser direcionada ao verdadeiro culpado: o governo, que possui o controle exclusivo sobre a produção de dinheiro.

Infelizmente, governos possuem dificuldades em assumir a culpa de seus erros. O presidente da Argentina Mauricio Macri demonstrou isso na última semana. Ele anunciou uma ampliação do tabelamento de preços de produtos básicos, crédito para compra de eletrodomésticos e também um programa para quitar dívidas com a Receita Federal argentina.

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Controle de preços já recebeu o crivo da história como uma ferramenta totalmente ineficaz no combate à inflação de preços. Em todos os países onde foi implementado (Brasil, Venezuela, URSS e outros), o resultado sempre foi o mesmo: escassez, pobreza e uma inflação de preços retornando ainda mais forte, quando os controles finalmente eram abolidos.

Felizmente, no século XXI, os argentinos possuem uma arma para combater a inflação. E, ao contrário do dólar, nenhum governo pode confiscá-la.

Bitcoin: a arma dos argentinos contra a inflação

 

Assim como na Venezuela, o Bitcoin provou ser um bem de valor na Argentina. Sua resistência à inflação e aos possíveis confiscos do governo chamaram a atenção dos argentinos. Com a alta inflação e os controles de preços, muitos veem o Bitcoin como uma alternativa em potencial ao peso argentino e até mesmo ao dólar.

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O Bitcoin está presente em muitas atividades de negócios. Por exemplo, em 37 cidades, os usuários de transporte público estão indiretamente usando Bitcoin para pagar os tickets, enquanto os caixas eletrônicos de Bitcoin (ATMs) ganham mais visibilidade na capital Buenos Aires.

O Bitcoin chamou atenção até mesmo do governo. O presidente Mauricio Macri já mostrou interesse no Bitcoin e na tecnologia blockchain. Por exemplo, em março de 2019, o governo anunciou uma parceria com a Binance Labs, a incubadora de tecnologia blockchain da exchange Binance. No anúncio, o governo prometeu dividir o investimento com a Binance.

Além disso, em março de 2019, o investidor em série e defensor do Bitcoin Tim Draper recomendou que o presidente Macri atraísse investidores estrangeiros através de uma total reforma na economia do país, inclusive substituindo o peso argentino pelo Bitcoin como moeda oficial. Draper até fez uma aposta com o presidente da Argentina sobre o preço do Bitcoin.

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“Se o peso se valorizar mais do que o Bitcoin, eu dobro o investimento que estou fazendo no país. E se o Bitcoin adquire mais valor do que o peso, então teremos a solução perfeita, pois indica que ninguém confia na moeda local”, afirmou Draper.

Com a alta inflação e o controle de preços, em breve a ideia de Draper poderá ser mais do que uma sugestão e virar até tema de debate político no país.

Leia também: Argentina busca utilizar criptomoedas para diminuir sua dependência ao dólar americano

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Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.
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