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Hackers brasileiros atacam o Equador após prisão de Julian Assange

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O Ministro de Informação e Tecnologias de Comunicação do Equador Patricio Real afirmou que após o Governo do Equador decidir entregar as autoridades o criador do WikiLeaks Julian Assange, o país recebeu mais de 40 milhões de ciberataques de diversas formas, no entanto, a maioria deles teria sido ataques de DDos, conhecidos também como ataques de negação de serviço que por meio da simulação de milhares de acessos simultâneos por segundo, acaba por “derrubar” o serviço na web.

Segundo Real, os ataques partiram de diversos países, inclusive do Brasil, mas, segundo o ministro, apesar das tentativas, não foi relatado nenhum êxito por parte dos hackers em deletar ou furtar dados do governo equatoriano.

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Como mostrou o CriptoFácil, as doações em Bitcoin para o grupo WikiLeaks aumentaram depois da prisão de Julian Assange, e, até o momento, mais de 8 Bitcoins já foram arrecadados, conforme mostra o endereço disponibilizado para receber doações.

Recentemente, o presidente do Equador Lenín Moreno classificou o fundador da plataforma WikiLeaks como “terrorista informático” por selecionar informações de acordo com suas “conveniências”, interferindo em assuntos de outros países.

A advogada de Assange Jennifer Robinson declarou que o fundador do WikiLeaks está preparado para cooperar com as autoridades suecas caso peçam a sua extradição, sublinhando que a prioridade é evitar uma extradição para os Estados Unidos. Assange atualmente está preso em Londres.

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