Ir para o conteúdo
Faltam apenas 3 dias! Garanta por R$97 agora. Próxima turma a partir de R$197
GARANTA SUA VAGA
AO VIVO
BITCOIN SOBE 12% COM FAKE NEWS SOBRE ETF! E AGORA?
Clique aqui
Logo CriptoFácil
Português Español
  • Notícias
    • Últimas Notícias
    • Mercado
    • Bitcoin
    • Altcoins
    • Análise Técnica
    • DeFi
    • Economia
  • Guias
    • Cripto para Iniciantes
    • Como Comprar Cripto
    • Investimento em Cripto
  • Recomendado
    • Qual Criptomoeda Comprar Hoje?
    • Top Memecoins para investir agora
    • Criptomoedas Promissoras
    • Pré-vendas de Criptomoedas
    • Novas e Futuras Listagens da Binance
    • Carteiras de Criptomoedas
    • Corretoras de Criptomoedas
  • Comunidade
    • Newsletter
    • Telegram
    • X
    • Facebook
    • Youtube
    • Instagram
    • Linkedin
  • Pesquisar
  • Telegram
  • Twitter
  • Facebook
  • Youtube
  • Instagram
  • Linkedin

Início » Últimas Notícias » Coincheck: mais de um ano após o hack, como está a exchange japonesa?

Coincheck: mais de um ano após o hack, como está a exchange japonesa?

Gino Matos
Gino Matos

    Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

    All Posts by Gino Matos
    Last updated: 27th setembro 2023
    Siga o CriptoFacil no Google News CriptoFacil

    A exchange de criptomoedas Coincheck foi fundada em 2014 e, até o início de 2018, era a maior corretora do Japão. Ela foi a primeira plataforma de troca a listar o token Lisk (LSK) no Japão, à época fazendo pares com iene e Bitcoin.

    Contudo, toda solidez construída ao longo de quatro anos teve fim no dia 26 de janeiro de 2018, data marcada por um dos maiores hacks da história dos criptoativos.

    Publicidade

    O hack

     

    No dia 26 de janeiro do ano passado, a Coincheck anunciou em seu blog a paralisação temporária de saques e depósitos envolvendo a criptomoeda XEM. A empresa por trás da cripto, a Fundação NEM, foi rápida em afirmar que não tinha conhecimento sobre bugs ou glitches em relação à XEM.

    Neste cenário, não demorou para que a comunidade começasse a cogitar a ocorrência de um hack. Pouco tempo depois, os executivos da Coincheck realizaram uma conferência para confirmar o pior: 500 milhões de tokens XEM foram roubados, totalizando uma perda de aproximadamente US$533 milhões.

    O hack se assemelha, em parte, ao da Mt. Gox. Ambas exchanges eram as maiores do Japão em seus auges, e ambas sofreram duras quedas – embora, em termos de valores, a Mt. Gox tenha sofrido uma perda muito maior.

    🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
    Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

    Logo após o hack, a Coincheck garantiu que reembolsaria seus clientes.

    Queda da NEM

     

    No dia do hack, o token XEM encerrou o dia cotado a US$0,83. O valor se manteve no mesmo nível durante alguns dias, quando, no dia 5 de fevereiro, foi atingido por um declínio de quase 50% – chegando a US$0,44.

    Seis meses após o hack, a capitalização da XEM, que ficava entre US$9 bilhões e US$10 bilhões, estava pouco acima de US$1,5 bilhão.

    Publicidade

    “Pega ladrão”

     

    O programa de reembolso ficou pronto no dia 10 de fevereiro de 2018, tendo início pouco tempo depois.

    Ao mesmo tempo, um esforço conjunto entre exchanges, a Fundação NEM e a Coincheck foi iniciado, com o intuito de rastrear os tokens roubados e impedir a venda dos mesmos.

    Entretanto, não foi possível impedir os hackers. Conforme relatado pelo CriptoFácil em março do ano passado, todos os tokens foram trocados.

    Publicidade

    Também em março, a Coincheck finalizou o processo de reembolso de seus clientes.

    Ainda que o esforço conjunto tenha sido estabelecido com uma boa intenção, a ação não foi suficiente e o roubo foi concluído.

    Punições

     

    Também em março, a Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA), órgão regulador de questões financeiras no país, emitiu duas ordens de melhoria para a Coincheck. Outras seis exchanges também receberam punições.

    Publicidade

    As ordens direcionadas à Coincheck diziam respeito ao seu sistema interno de controle de risco, considerado falho pela FSA, e às políticas anti-lavagem de dinheiro e financiamento de causas terroristas empregadas pela companhia.

    Um novo começo

     

    No dia 5 de abril de 2018, foi noticiada a aquisição da Coincheck pela terceira maior corretora online do Japão, a Monex Group. De acordo com a Monex, a companhia fez a aquisição por conta de um plano focando em tornar serviços de tecnologia financeira baseados em blockchain o centro de seus negócios.

    De acordo com a Reuters, a aquisição se deu por meio do pagamento de US$34 milhões.

    Publicidade

    De volta ao jogo

     

    A Coincheck, desde abril de 2018, havia paralisado seus serviços. Ela permaneceu inerte até 12 de novembro do mesmo ano, quando anunciou sua reabertura.

    A NEM avançou mais de 20% no mesmo dia, claramente reagindo ao anúncio.

    Em janeiro deste ano, a Coincheck se tornou uma exchange licenciada pela Agência de Serviços Financeiros. A licença foi requerida junto ao Escritório Financeiro de Kanto, sendo posteriormente aprovada pela FSA.

    Desta forma, um ano após o hack, a exchange conseguiu recuperar parte de sua credibilidade, sendo uma das seletas corretores licenciadas no Japão.

    Possível fusão com a Monex

     

    A Monex, que em abril de 2018 adquiriu a Coincheck, tem perdido espaço no mercado financeiro japonês. Na época da aquisição, ela era a terceira maior corretora online – atualmente, ela ocupa a quinta posição no mesmo setor.

    Tal retração na participação fez com que a corretora tomasse uma decisão: ela permitirá que investidores comprem Bitcoin e outras criptomoedas em sua plataforma dentro de alguns meses.

    Com isso, há a possibilidade de fusão das empresas, embora nada tenha sido confirmado.

    Analisando a linha do tempo dos acontecimentos pós hack, não é incorreto dizer que a Coincheck se saiu bem, dentro das possibilidades apresentadas.

    Sobreviveu a um roubo de meio bilhão de dólares, ressarciu seus usuários, passou a pertencer a uma das maiores corretoras online do Japão e
    adquiriu uma difícil licença junto ao órgão regulador do país.

    Leia também: Agora é oficial, Coincheck será vendida para a Monex

    Siga o CriptoFacil no Google News CriptoFacil
    Gino Matos
    Gino Matos
    Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.
    View all posts by Gino Matos

    Tudo o que você precisa para ficar informado sobre o mercado

    Fique atualizado sobre as últimas tendências em Bitcoin, Criptomoedas, DeFi, NFT, Web 3.0, Blockchain e Layer 2. Junte-se a nossa lista de mais de 20 mil assinantes.

    Tudo Sobre

    • Altcoin
    • Bitcoin
    • Blockchain
    • Ethereum
    • Golpes
    • Jogos NFT
    • Metaverso
    • NFT
    • Solana
    • Web 3.0

    Destaque

    • Últimas Notícias
    • Newsletter
    • Análise Técnica
    • Opinião
    • Educação
    • Money Block
    • Planilhas Gratuitas

    Guia CriptoFacil

    • Guias Cripto
    • O que é Bitcoin
    • O que é Ethereum
    • O que é Blockchain
    • O que é DeFi
    • O que é NFT

    Sobre Nós

    • Quem somos
    • Politica Editorial
    • Política de privacidade
    • Trabalhe Conosco
    • Contato
    • Política de Cookies
    • Telegram
    • Twitter
    • Facebook
    • Youtube
    • Instagram
    • Linkedin

    © 2016 - 2025 CriptoFacil. Todos os direitos reservados

    O CriptoFácil preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

    CriptoFacil
    Este site usa cookies para funcionar melhor

    Usamos cookies e tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência de navegação, personalizar conteúdos e analisar o tráfego do site. Você pode escolher permitir ou recusar o uso dessas tecnologias. Sua escolha pode impactar algumas funcionalidades do site.

    Funcional Always active
    O uso técnico de cookies é essencial para permitir funcionalidades básicas do site, como o carregamento correto das páginas e o acesso a conteúdos solicitados pelo usuário. Também pode ser necessário para garantir a segurança e a comunicação dentro da plataforma.
    Preferences
    The technical storage or access is necessary for the legitimate purpose of storing preferences that are not requested by the subscriber or user.
    Estatísticas
    The technical storage or access that is used exclusively for statistical purposes. O armazenamento técnico ou acesso usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, o cumprimento voluntário por parte do seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou acessadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
    Marketing
    O armazenamento técnico ou acesso é necessário para criar perfis de usuário para o envio de publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites com objetivos de marketing semelhantes.
    Manage options Manage services Manage {vendor_count} vendors Read more about these purposes
    Gerir Opções
    {title} {title} {title}