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Início » Últimas Notícias » Série Exchanges Brasileiras – Ripio

Série Exchanges Brasileiras – Ripio

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Analista de Criptomoedas
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Last updated: 10th agosto 2023
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Este é o quarto episódio da segunda parte da Série Exchanges Brasileiras e o texto de hoje falara sobre a Ripio, exchange criada na Argentina em 2013 e que fornece serviços de compra, venda e armazenamento de criptoativos. Na entrevista, Fernando Bresslau, gerente da empresa no Brasil, fala com exclusividade sobre a plataforma. Confira!

Criptomoedas Fácil: Olá, Fernando. Como surgiu a ideia de montar uma corretora de criptomoedas?

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Fernando Bresslau: A Ripio foi uma das pioneiras da América Latina, começando em 2013, como um gateway de pagamentos chamado Bitpagos, na Argentina. O Sebastián, fundador da empresa, estava no Vale do Silício e viu que o Bitcoin poderia resolver o problema que comerciantes, donos de hoteis e outros empreendedores enfrentavam ao receber pagamentos em cartões de crédito estrangeiros. Na hora de converter os dólares cobrados no cartão para pesos argentinos, o comerciante não podia se beneficiar do dólar blue (cotação paralela do dólar na Argentina), consideravelmente mais alta que a oficial. Fazendo a ponte via Bitcoin, isso era possível. Ao mesmo tempo, foi crescendo a necessidade da parte do consumidor, que buscava uma solução simples para comprar criptomoedas usando moeda local como um modo de poupança, investimento ou método de pagamento. Então, surgiu então um produto novo chamado Ripio, que é a carteira mobile com compra e venda de criptomoedas, que conhecemos no Brasil. Essa carteira deu ao comerciante a possibilidade de guardar, gerenciar e vender seus bitcoins de maneira simples e segura. Em poucos anos, a Ripio se tornou o produto principal da empresa para o qual todos os esforços de Sebastian e sua equipe se voltaram, ao que se somou uma exchange própria, serviços de créditos uma mesa de OTC.

CF: Quem são os fundadores? Qual o histórico profissional deles?

FB: Os fundadores da Ripio estão envolvidos com novas tecnologias há muitos anos. Sebastian nasceu na Patagônia, Argentina, e começou a desenvolver desde muito jovem. Ainda adolescente, criou um dos primeiros provedores de internet de seu povoado e em seguida foi estudar na cidade de La Plata (próximo de Buenos Aires) onde conheceu Luciana Gruszeczka, que hoje é a chefe de compliance da Ripio. Juntos eles fundaram uma empresa de desenvolvimento web e mobile de muito sucesso na mesma cidade. Em 2012, conheceram o Bitcoin e se voltaram para a indústria de criptomoedas de forma permanente.

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CF: A Ripio surgiu originalmente na Argentina. Quais são as principais peculiaridades que você identifica no mercado de criptoativos por lá em relação ao Brasil?

FB: A primeira tem a ver com a adoção: os argentinos começaram a prestar atenção ao Bitcoin antes dos brasileiros. E isso está muito ligado à segunda diferença: lá, muitos compram Bitcoin como compram dólar, como reserva de valor e para se proteger da inflação. Aqui temos uma porção maior de traders entre os usuários de Bitcoin. Finalmente, entendo que a situação regulatória lá é mais simples que no Brasil. Foi muito mais fácil conseguir um parceiro bancário firme na Argentina, interessado em inovação financeira. Além disso, o governo argentino está muito interessado em fomentar o ecossistema empreendedor local e os projetos baseados em Blockchain, o que é de muita ajuda para empresas que trabalham com essa tecnologia.

CF: Dadas recentes crises financeiras envolvendo três das principais economias da América do Sul (Brasil, Argentina e Venezuela), como a Ripio avalia o potencial do mercado de criptoativos nos países emergentes, em particular, no nosso subcontinente?

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FB: A Ripio quer fortalecer a sua posição dominante na América Latina e já abriu operações na Argentina, Brasil, México, Chile e, em breve, na Colômbia também. O nosso maior obstáculo é em relação a entraves burocráticos, que afetam muito as possibilidades de atuação da empresa. Pela falta de previsibilidade na Venezuela, precisamos recuar do país. Nos outros países, vemos que o interesse das pessoas por criptomoedas pode aumentar em tempos de crise, mas ainda assim é muito ditado pelo preço do Bitcoin. O comportamento dos bitcoiners em 2017 e 2018 foi muito diferente, principalmente por causa dos movimentos de preço no mundo todo. Porém, o ecossistema cripto evolui a cada ano e, junto com maior adoção, surgem novas oportunidades e soluções para os usuários. A Ripio esteve sempre na vanguarda, oferecendo novos produtos e funcionalidades e se propõe a seguir esse caminho nos próximos anos.

CF: Quantos funcionários possuía quando surgiu e quantos funcionários possui agora?

FB: Quando eu entrei na Ripio em meados de 2017, éramos por volta de 15 pessoas. Esse mês atingimos a marca de 70 pessoas nos diversos países da América Latina. Estamos contratando desenvolvedores na Argentina, gestores de novos negócios com atuação internacional para a RCN (Ripio Credit Network) e pessoas para marketing, operações e compliance no Brasil e México.

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CF: Atualmente, quais criptomoedas são negociadas na plataforma?

FB: Temos dois produtos na América Latina: a Ripio Wallet e a Ripio Exchange. A Ripio Wallet aceita Bitcoin e Ether (ETH). Na Ripio Exchange, que deverá vir ao Brasil em breve, temos mais opções como Zcash, Bitcoin Cash, RCN, MTB e, em breve, vários outros tokens ERC-20.

CF: Existem planos para a inclusão de novas criptomoedas/tokens?

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FB: Sim, durante os próximos meses teremos novidades tanto na Wallet como na exchange, incluindo novos tokens e criptomoedas.

CF: A empresa oferece outros produtos além da negociação de criptomoedas? Quais?

FB: A Ripio tem as seguintes áreas de atuação:

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– Carteira digital com acesso a serviços financeiros, compra e venda de criptomoedas e serviços de crédito em moeda local: a Ripio Wallet;

– Exchange de criptomoedas que utiliza o saldo da Ripio Wallet para acesso a mais opções de negociação;

– A RCN, Ripio Credit Network, que é uma tecnologia e protocolo para facilitar e garantir contratos de empréstimo P2P entre pessoas em qualquer parte do globo, em qualquer moeda local;

– Serviços de pagamento utilizando criptomoedas;

– E nossa mesa de operações OTC para negociações em maior volume e crypto-wealth management.

No Brasil, lançamos a Ripio Wallet com compra e venda de Bitcoin e Ether (ETH) e integração com Mercado Pago. Os outros serviços lançaremos de acordo com as condições do mercado local.

CF: Em um mercado como o de exchanges, onde a cada semana surge uma nova empresa com uma “proposta diferenciada”, quais os pontos que diferenciam a Ripio das demais exchanges?

FB: A Ripio é a empresa pioneira na América Latina e conta com o apoio dos principais investidores do ramo do Vale do Silício, Nova Iorque e Ásia. Temos também, a missão de tornar o acesso a serviços Financeiras mais simples para todos. Por isso, a interface do nosso app é super simples e segura de operar por qualquer um, sem necessidade de conhecimento específico em investimentos financeiros. Não é necessário saber o que é um order book, ou ordens passivas e ativas, ou stop limits, para comprar e vender criptomoedas na Ripio.

CF: Cerca de quantos clientes a corretora possui?

FB: Temos mais de 220 mil clientes na América Latina.

CF: Qual o perfil médio dos clientes cadastrados na exchange? Idade, sexo, ticket médio.

FB: Em média, o usuário da Ripio tem entre 25 e 40 anos. Predominam os homens, mas ultimamente tem crescido também a adoção pelas mulheres. O ticket médio na Argentina é de 5 mil pesos (US$150).

CF: Qual a expectativa de faturamento da empresa para 2018?

FB: Em 2017 a empresa faturou US$1,5 milhões de lucro líquido e este ano espera encerrar com o dobro (US$3 milhões).

CF: Em sua opinião, quais são os principais riscos e desafios para as exchanges de criptomoedas no mercado brasileiro?

FB: Acredito que precisa estar claro para todos nós que a adoção do bitcoin só acontecerá de verdade se o bitcoin tiver utilidade para uma gama ampla de pessoas. Precisamos criar produtos que resolvam problemas do dia a dia dos nossos clientes, não só dos traders, que têm sido os grandes responsáveis pela criptoeconomia no Brasil até agora. Precisamos também juntar forças e construir um ambiente regulatório que faça sentido para todos os envolvidos. Uma lei mal acabada que for aprovada poderá nos manter atrasados em relação a outros países mais arrojados. Para isso, acredito que o trabalho das duas associações (ABCB e ABCripto) que surgiram em 2018 e com as quais a Ripio trabalha de muito perto é fundamental. Acredito que os esforços das duas associações deverão convergir cada vez mais, fortalecendo todas as empresas do setor.

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