O cenário para o Bitcoin mudou radicalmente em poucos dias. Após uma correção brusca que levou o preço a US$ 84,5 mil no último domingo, a principal criptomoeda do mundo demonstrou resiliência, recuperando-se e superando a marca de US$ 93 mil nesta quarta-feira (3). Esse movimento reacendeu o otimismo de analistas, que agora veem o caminho aberto para a tão aguardada conquista da barreira psicológica de US$ 100 mil.

A visão de Van de Poppe se materializa
Como havia antecipado o analista Michaël van de Poppe em uma análise dias atrás, o mercado está passando por um realinhamento cíclico complexo, não por um fim de bull market. Em sua publicação, ele destacou que estamos testemunhando “o fim do bear market para as #altcoins” e que as oportunidades atuais são “massivas” e únicas.
Van de Poppe argumentou que os ETFs de Bitcoin criaram um novo patamar de preço para o BTC, frequentemente atuando como um piso acima de US$ 100 mil em termos de fluxo de capital institucional, o que alongou e modificou o ciclo tradicional.
“Isso também significa que ainda não vimos a corrida ascendente real do Bitcoin”, afirmou.
Portanto, a rápida recuperação atual, saindo de uma zona de suporte crucial, já superando a marca de US$ 92 mil e sendo negociada a US$ 93 mil, parece validar sua tese de que a grande aceleração do Bitcoin ainda está por vir.
“Esta é a visão que você gostaria de ver. O BTC subindo novamente, após uma movimentação estranha para baixo no dia 1º deste mês”, comentou Van de Poppe nesta terça-feira (2). “Agora, novamente, romper a área de US$ 92 mil é crucial. Se isso acontecer, tenho certeza de que começaremos a ver uma nova máxima histórica e um teste em US$ 100 mil“.

Ventos macroeconômicos a favor do BTC
Além disso, o otimismo não se baseia apenas em dados técnicos e sinais gráficos. Nick Ruck, diretor da LVRG Research, afirmou que fatores macroeconômicos sólidos sustentam a projeção.
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“Conforme a resiliência do Bitcoin brilha em meio a cenários regulatórios em evolução e à adoção institucional no final de 2025, vemos um caminho convincente para que ele recupere a marca de US$ 100.000 nos próximos meses”, disse Ruck, citando “ventos macroeconômicos favoráveis, como o renovado potencial de corte de taxas do Fed e o retorno dos influxos em ETFs“.
A zona de suporte entre US$ 86 mil e US$ 88 mil, que resistiu a diversos testes recentes, foi defendida com sucesso. Isso indica que os vendedores perderam força e os grandes players estão mantendo suas posições.
E as altcoins? Bitcoin Hyper surge como aposta de traders
Se a tese de Van de Poppe está correta e o Bitcoin está prestes a iniciar sua corrida final rumo a novos patamares, o que esperar das altcoins? O histórico mostra que, após a consolidação do BTC, o capital frequentemente se irradia para projetos com alto potencial de crescimento.
Neste contexto, um projeto em particular tem chamado a atenção pelo seu momentum explosivo e proposta de valor: o Bitcoin Hyper. Mais do que uma simples altcoin, trata-se de uma solução inovadora de Layer 2 (L2) para a blockchain do Bitcoin, que utiliza a Solana Virtual Machine (SVM) e ZK-rollups.

Seu objetivo é resolver as limitações históricas do BTC, como baixa velocidade de transação e falta de suporte nativo a contratos inteligentes, habilitando, com isso, um ecossistema completo de DeFi e dApps escaláveis e seguros na rede Bitcoin.
Além disso, o projeto avança rapidamente em seu roadmap: auditoria de segurança concluída, programa de staking ativo com APY atrativo e parcerias em andamento. A pré-venda do token $HYPER já arrecadou impressionantes US$ 28,8 milhões.
Dessa forma, analistas começam a projetar um futuro otimista para o $HYPER, com previsões de que possa atingir US$ 0,20 ainda em 2025. Algo que não está distante caso as condições previstas na análise de preço do Bitcoin Hyper se confirmem. Lembrando que desde que a pré-venda começou, o preço subiu 16%, saindo de US$ 0,0115 para os atuais US$ 0,013365.
Portanto, ainda é possível comprar o Bitcoin Hyper na pré-venda, antes do lançamento oficial, que está previsto para os próximos meses, com listagens em corretoras (CEXs) no radar.
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