A Dogecoin voltou a ganhar atenção no mercado depois de sinais claros de melhora on-chain e de um novo impulso vindo do setor de ETFs cripto. O movimento ocorre justamente no momento em que várias memecoins começam a aparecer novamente nos radares dos traders, que buscam alternativas em meio à queda generalizada do mercado. Mesmo com o clima pessimista no curto prazo, o interesse por ativos de nicho cresce à medida que novos produtos institucionais ganham forma.
A Grayscale deu um passo importante ao aproximar a DOGE do mercado tradicional. A gestora ajustou o prospecto do Grayscale Dogecoin Trust, que pode estrear como ETF já na próxima segunda-feira, caso receba o aviso formal da NYSE.
Esse fundo representa uma conversão do produto atual, mas marca a primeira vez que Dogecoin chega tão perto de uma aprovação regulatória desse porte. O analista Eric Balchunas afirmou que, seguindo a orientação da SEC, as chances parecem positivas.
A expectativa aumenta porque outros ETFs focados em altcoins também estão chegando ao mercado. A Bitwise, por exemplo, pode lançar ainda neste mês um ETF que acompanha a DOGE. No setor, a disputa por espaço vem crescendo. Nesta semana, a VanEck lançou oficialmente o ETF VSOL, baseado em Solana.
Ele se junta à estreia forte do XRPC, ETF de XRP da Canary Capital, que movimentou US$ 58 milhões já no primeiro dia. Além disso, o ETF de staking de Solana da Bitwise ultrapassou US$ 550 milhões sob gestão.
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A presença cada vez maior de altcoins em ambientes regulados chama atenção porque o mercado vive um momento difícil. O Bitcoin caiu abaixo de US$ 92 mil, o pior nível desde abril, enquanto Solana recuou mais de 22% e XRP e DOGE cederam cerca de 16% cada. Em plataformas de previsão como o Myriad, 64% dos participantes apostam que o BTC tende a recuar até US$ 85 mil antes de buscar uma recuperação.
Melhores memecoins: Dogecoin
Apesar do ambiente negativo, a demanda por ETFs continua firme. Analistas afirmam que o interesse não diminuiu. Pelo contrário, muitas gestoras querem lançar produtos agora porque preços mais baixos podem tornar o desempenho futuro mais atraente. Atualmente, a SEC avalia cerca de 90 pedidos de ETFs cripto.
Ao mesmo tempo, memecoins promissoras ganham destaque entre investidores que buscam risco elevado e potencial de retorno explosivo. A Dogecoin voltou ao centro das discussões, mas outros projetos começam a avançar com força.
Pepenode
O Pepenode, por exemplo, chamou atenção ao oferecer mineração sem hardware, com recompensas em PEPENODE, PEPE e até FARTCOIN. O token opera no padrão ERC-20, permite staking com retornos elevados e segue um modelo deflacionário que queima 70% dos tokens usados em upgrades. A pré-venda já ultrapassou US$ 2 milhões, indicando forte interesse do público.
Maxi Doge no radar
Outra memecoin que entrou no radar é a Maxi Doge, promovida como uma versão “turbinada” da Dogecoin tradicional. O projeto promete integração com plataformas de futuros e alavancagem que pode chegar a 1000x, algo que atrai especuladores em busca de movimentos explosivos.
O token possui oferta fixa de 150 bilhões, contratos auditados e um plano de distribuição que reserva 40% do total para marketing e expansão do ecossistema. Com a pré-venda na reta final, o preço inicial estimado é de US$ 0,0003, com projeções otimistas chegando a US$ 0,0012 no primeiro ano.




