Durante o evento Crypto: Day Experts, realizado em São Paulo, Diego Kolling, head da estratégia Bitcoin do Méliuz, afirmou que o Bitcoin reúne as condições necessárias para alcançar US$ 1 milhão.
Segundo o executivo, a criptomoeda é uma resposta à fragilidade do sistema financeiro tradicional, corroído por políticas de expansão fiscal e monetária. Para o executivo, o dinheiro fiduciário sofre de uma ‘doença estrutural’ que o BTC foi criado para curar.
Além disso, Kolling acredita que o ciclo atual de valorização da criptomoeda ainda está longe do fim. Baseado nos chamados superciclos, ele estima que os períodos de alta durem cerca de 1.200 dias. Como o ciclo atual teria completado apenas 800 dias, o executivo prevê espaço considerável para novos ganhos.
Bitcoin com liquidez global e fundamentos de governança
Kolling lembra que os principais bull markets do Bitcoin ocorreram em momentos de liquidez elevada e juros baixos nos Estados Unidos. Também ressalta que o atual movimento de afrouxamento monetário ainda está no início, o que favorece uma valorização mais longa.
O Ethereum e a Solana também vêm batendo recordes recentes, impulsionados pela retomada do apetite de risco no mercado. Ou seja, ainda há espaço para criptomoedas promissoras no cenário atual.
Kolling destacou a força da governança descentralizada do BTC, comparando-a a um sistema político equilibrado:
Os mineradores são o Executivo, os desenvolvedores o Legislativo e os nós da rede o Judiciário.
Por exemplo, o ‘fork’ de 2017 mostrou esse equilíbrio. Afinal, nessa ocasião, 95% dos mineradores apoiaram uma mudança, mas os validadores a bloquearam.
Adoção institucional e potencial de crescimento
Por outro lado, o otimismo de Kolling também se apoia na entrada de grandes instituições no mercado. Hoje, empresas como a BlackRock e o JP Morgan já têm iniciativas ligadas a ativos digitais. Ainda assim, apenas 0,006% do capital institucional global está alocado em Bitcoin, o que, segundo ele, mostra o enorme potencial de crescimento.
Além disso, Kolling reforça que apenas 4% da população mundial possuem BTC e que o ativo ainda representa uma fração mínima do total global de riqueza — cerca de US$ 2 trilhões frente aos US$ 900 trilhões em ativos mundiais. Por isso, o executivo argumenta que apenas o Bitcoin, com oferta limitada e transparência programada, pode servir como reserva de valor sustentável.
A Lightning Network, segundo o executivo, revoluciona o uso do BTC. Afinal, ela permite transferências instantâneas e de baixo custo, movimentando cerca de US$ 300 milhões por mês. Kolling classificou a solução como um ‘e-commerce em Bitcoin’, afirmando que a rede está pronta para escalar a adoção global.
Bitcoin Hyper promete inovar ecossistema BTC
Enquanto isso, o Bitcoin Hyper (HYPER) surge como um novo marco tecnológico. A solução Layer-2, compatível com a Solana Virtual Machine, permite criar dApps, jogos e produtos DeFi sobre a blockchain do Bitcoin. Por isso, o projeto já arrecadou mais de US$ 25 milhões em pré-venda, atraindo atenção de desenvolvedores e investidores.
O diferencial do Bitcoin Hyper está em unir a segurança da rede BTC à eficiência de Solana.

Essa combinação cria um ambiente de alta velocidade e baixo custo, com potencial para transformar o Bitcoin em uma plataforma completa de aplicações descentralizadas. Afinal, os desenvolvedores poderão expandir as possibilidades do BTC sem comprometer sua estrutura original.
Por exemplo, o HYPER pode impulsionar o uso do Bitcoin em setores como pagamentos instantâneos, jogos on-chain e infraestrutura DeFi.
O token do projeto está à venda por meio da Best Wallet, disponível em Android e iOS, ou no site oficial, conectando uma carteira compatível. À medida que a comunidade cresce, o Bitcoin Hyper se consolida como um dos projetos mais promissores do ecossistema cripto.
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