O Ethereum (ETH) opera em queda nesta terça-feira (21), com a movimentação das baleias indicando que o pior pode ainda estar por vir.
A segunda maior criptomoeda do mercado opera com queda de 1% no dia, negociada próxima de US$ 4.000 no fechamento desta análise.
Durante todo o mês de outubro, o ETH tem flutuado nessa faixa, sem grandes rompimentos para cima ou para baixo. No entanto, alguns indicadores mostram que essa fase de consolidação pode estar prestes a acabar.
Baleias e instituições pesam sobre o Ethereum
O primeiro sinal de alerta vem justamente dos maiores detentores de Ethereum. Dados da Santiment revelam que as baleias venderam aproximadamente 140 mil ETH nesta semana, equivalentes a US$ 550 milhões.
Esse tipo de movimento costuma antecipar quedas mais fortes, já que reduz a escassez e pressiona a liquidez no curto prazo. Nesse sentido, grandes fundos e players institucionais seguem na mesma direção.
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De acordo com a Coinglass, mais de US$ 430 milhões foram retirados dos ETFs de ETH à vista nos Estados Unidos desde a última quinta-feira (16). Este movimento indica uma perda temporária de confiança entre investidores institucionais, justamente aqueles que impulsionaram a alta no trimestre anterior.
Esses dois fatores criam um cenário de resistência para os compradores. Enquanto essas tendências persistirem, o ETH deve enfrentar dificuldades para se manter acima dos US$ 4.000.
Ethereum pode subir, mas risco de queda até US$ 3.400 segue em vigor
Apesar da pressão, o gráfico diário ainda mostra algum espaço para reação. O Ethereum segue preso entre US$ 3.700 e US$ 4.300, formando uma zona de consolidação que já dura mais de 10 dias.
O candle atual sugere que um novo teste da resistência superior pode acontecer, o que representaria uma valorização de cerca de 6%. Contudo, o comportamento técnico ainda inspira cautela.
O RSI permanece abaixo de 50, indicando que os vendedores ainda são a força dominante. O fluxo de ordens nas exchanges reforça este cenário. Nas últimas 24 horas, o volume vendedor superou o comprador em mais de US$ 2 bilhões.
Se o suporte em US$ 3.700 for rompido, a próxima parada pode ser US$ 3.400, o que representaria uma queda de até 15% a partir dos níveis atuais.
Alternativas como PepeNode surgem no mercado
Enquanto o Ethereum enfrenta incertezas, projetos inovadores começam a ganhar espaço, oferecendo novas perspectivas dentro do mercado cripto. Um exemplo é o PepeNode, que propõe um modelo alternativo de mineração sem a necessidade de hardware, energia elétrica ou instalações físicas.
Os participantes podem receber recompensas tanto em PEPENODE quanto em memecoins como PEPE e FARTCOIN, de acordo com suas estratégias. O sistema ainda adota um modelo deflacionário, queimando 70% dos tokens usados em melhorias.
Essa dinâmica reduz a oferta e pode aumentar o valor do ativo ao longo do tempo. Não por acaso, a pré-venda do PepeNode já arrecadou mais de US$ 2 milhões, destacando o projeto como um dos mais promissores do momento.