O hashrate da rede Bitcoin atingiu um novo recorde, ultrapassando 1,2 trilhão de hashes por segundo. Mesmo com a recente queda na dificuldade de mineração para 146,7 trilhões, a rede segue operando em níveis elevados. Essa combinação indica que a mineração de BTC exige um poder computacional cada vez maior para validar blocos e manter o protocolo seguro.
A próxima atualização de dificuldade está prevista para o dia 29 de outubro, segundo a CoinWarz. A expectativa é que o índice suba para 156,92 trilhões, um aumento de cerca de 7%. Essa tendência aumenta o desafio para mineradores, que enfrentam custos crescentes e margens de lucro menores após o halving e as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos.
Mineração de BTC sob pressão e busca por alternativas
O aumento do hashrate reflete a resiliência do setor, mesmo diante das condições adversas. As empresas de mineração de BTC e outras criptomoedas promissoras estão buscando novas formas de gerar receita, incluindo a diversificação para data centers de inteligência artificial e outras áreas de computação de alto desempenho.
Por exemplo, companhias como Core Scientific, Hut 8 e IREN destinaram parte de sua infraestrutura a operações de inteligência artificial (IA) em 2024. Essa mudança visa equilibrar os lucros e reduzir a dependência da mineração de criptomoedas.
No entanto, a disputa por energia barata criou atritos entre os mineradores e os provedores de IA, ambos intensivos em consumo elétrico.
Além disso, tensões comerciais continuam a influenciar o setor. As tarifas impostas pelo governo norte-americano aumentam o custo dos equipamentos, tornando a operação em determinadas regiões menos competitiva.
Portanto, se o impasse com a China se intensificar, as restrições à exportação de chips e processadores podem agravar a escassez de hardware essencial.
PepeNode e a nova era da mineração acessível
Enquanto a mineração tradicional se torna mais cara, o projeto do PepeNode propõe um modelo alternativo. Ele permite minerar tokens sem necessidade de hardware, energia elétrica ou instalações físicas.
Os participantes recebem recompensas em PEPENODE e em memecoins como PEPE e FARTCOIN, de acordo com suas estratégias dentro do ecossistema.
O token PEPENODE, baseado no padrão ERC-20, é o motor da plataforma. Afinal, permite adquirir nós virtuais, participar de votações e obter recompensas. Também pode ser colocado em staking, com rendimento dinâmico de até 700%. Aliás, mais de 1,1 bilhão de tokens já estão em staking, confirmando uma forte adesão dos investidores.
O sistema adota um modelo deflacionário. Afinal, 70% dos tokens usados em melhorias são queimados permanentemente, reduzindo a oferta e potencialmente valorizando o ativo.
Tudo isso tem gerado um interesse forte dos investidores. A pré-venda já arrecadou quase US$ 2 milhões, consolidando o PepeNode como um dos projetos mais promissores do momento.
Como comprar PepeNode
Os interessados podem adquirir tokens PEPENODE diretamente no site oficial, usando ETH, BNB, USDT (ERC-20 e BEP-20) ou cartões de crédito e débito.
Também é possível comprar e acompanhar o ativo pela Best Wallet, que lista o projeto na seção Upcoming Tokens. O contrato inteligente foi auditado pela Coinsult, garantindo transparência e segurança.
O PepeNode representa a convergência entre mineração descentralizada e inteligência artificial. Ao combinar jogabilidade, recompensas e escassez programada, o projeto inaugura uma nova etapa da economia digital, acessível e sustentável.
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