O Ethereum (ETH) opera em queda nesta semana, se aproximando novamente a marca psicológica de US$ 4.000. A última vez que o ativo perdeu esse patamar foi em agosto, movimento que levou a quedas ainda mais expressivas.
Nos últimos três dias, o ETH acumula desvalorização de mais de 6%. A fraqueza não vem apenas do cenário do mercado mais amplo, mas também do comportamento de grandes detentores.
O movimento das baleias, aliado ao aumento da pressão vendedora nas exchanges, ajuda a entender o cenário atual e projetar os próximos capítulos dessa correção.
Baleias e demais detentores vendem Ethereum
Setembro trouxe bons momentos para o Ethereum, que subiu de US$ 4.250 para US$ 4.720 entre os dias 7 e 12. Esse avanço fez o número de endereços em lucro ultrapassar 155 milhões, recorde apontado pela Glassnode.
Apesar do marco positivo, o cenário trouxe riscos. Quando a maioria dos investidores está em lucro, cresce a tentação de vender para garantir lucro. Foi o que aconteceu com algumas baleias, como registrou a Lookonchain. Esse movimento reforçou a pressão vendedora.
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Além disso, a Coinglass mostrou que as ordens de venda superaram as de compra em US$ 600 milhões nas últimas 24 horas. Em geral, a diferença entre os dois lados fica próxima de equilíbrio.
Assim, o atual desnível é sinal claro de que o mercado privilegia a realização de lucros e espera mais quedas.
Portanto, a combinação de baleias vendendo e dominância vendedora nas exchanges ajuda a explicar a fraqueza atual. Esses fatores, somados ao clima negativo mais amplo, reforçam a perspectiva de novas queda.
Suporte em US$ 4.000 está em risco?
A análise técnica confirma as projeções de novas quedas. A EMA de 9 dias voltou a ficar abaixo da EMA de 21 dias, indicando reversão no curto prazo. Além disso, o ETH perdeu o suporte em US$ 4.200, que havia segurado o último cruzamento de baixa.
O próximo ponto de defesa está em US$ 4.080. Se perdido, o caminho até US$ 4.000 ficará aberto. Nesse sentido, a perda dessa marca poderia empurrar o preço para US$ 3.850.
O gráfico de 4 horas é ainda mais preocupante. O mercado está prestes a confirmar um Death Cross entre as EMAs de 50 e 200 períodos. Na última ocorrência desse padrão, o ETH caiu 15% em dois dias.
O MACD também mostra cruzamento de baixa, com barras vermelhas crescentes no histograma. Isso indica que a tendência de queda está ganhando força. Assim, enquanto o ativo não voltar acima de US$ 4.500, as projeções seguem negativas.
Maxi Doge surge como alternativa
Enquanto o Ethereum luta para manter suportes, projetos alternativos ganham espaço entre traders de perfil agressivo. Um exemplo é a Maxi Doge (MAXI), token inspirado na Doge original, mas com foco em alavancagens extremas.
O projeto oferece operações de até 1.000x, atraindo investidores que buscam retornos rápidos em cenários voláteis. Além disso, 25% do fornecimento total está reservado no Fundo Maxi, que premia os maiores retornos sobre o investimento.
Outro ponto é a distribuição diária de recompensas para stakers, acompanhada de eventos gamificados e ativações de comunidade.
A proposta mistura elementos de cultura cripto com apostas de alto risco, o que tem chamado atenção durante a pré-venda, em andamento.
Nesse sentido, enquanto o Ethereum enfrenta pressão vendedora, tokens como o MAXI se apresentam como alternativas para traders dispostos a assumir riscos elevados. Acesse a pré-venda.