A Solana quebrou, com volume e convicção, a resistência US$ 210–US$ 220 que segurava o preço desde março. O ativo vinha desenhando topos e fundos ascendentes, formando uma estruturas de preço que sugeria força compradora.
O rompimento ‘limpo’ animou o mercado e reacendeu a discussão. No entanto, ainda há alguma desconfiança, o preço da SOL têm espaço para US$ 400 ou veremos mais um bull trap, como a do início do ano que terminou em liquidações em massa?
A leitura prudente pede disciplina: mapear a faixa de oferta entre US$ 250 e US$ 280 como a ‘fase chefe’ antes de qualquer ambição maior.
Uma estratégia conservadora envolve aguardar rompimento, reteste e confirmação acima dessa zona para reduzir falso rompimento e entrada em topo. Se houver rejeição firme nessa região, o risco de armadilha cresce e o varejo tende a sofrer.
Solana: métricas e o fator institucional
Em economia de rede, o TVL em DeFi registrou nova máxima ao ultrapassar US$ 12 bilhões, com ganho diário de 3%, enquanto as taxas em 24 horas bateram cerca de US$ 1,5 milhão. Esses vetores apontam para uso crescente, receita sustentada e confiança em dApps e protocolos locais.
No campo institucional, o apetite por Solana segue vivo. A Galaxy Digital teria comprado 706.790 SOL (cerca de US$ 160 milhões), levando seu estoque a mais de 2 milhões de SOL. Movimentos assim validam a tese de que as grandes casas continuam comprando fraqueza e posicionando-se para o próximo ciclo.
Do lado técnico da rede, a atualização Apenglow obteve aprovação de 98% dos validadores. A promessa é mais escalabilidade e latência por volta de 100 ms, empurrando a Solana para a linha de frente entre as L1 em desempenho.
Com preço acima de US$ 220, a discussão volta ao básico: tendência permanece de alta enquanto a estrutura de fundos ascendentes não se perde. Porém, o supply zone US$ 250–US$ 280 exige respeito.
Superá-lo, com confirmação, abre faixa psicológica para US$ 300+ e, aí sim, US$ 400 entra no radar. Falhas repetidas nessa região, por outro lado, favorecem correções até suportes anteriores e reabrem a memória do mercado para bull traps.
SNORTER — o bot de trading que surfa o momento
Com a Solana tentando acelerar rumo à ‘próxima marcha’, surgem projetos que capturam a velocidade do ecossistema para entregar execução tática.
É o caso do Snorter, um trading bot operado via Telegram e construído sobre a SVM (Solana Virtual Machine), com compatibilidade adicional para Ethereum.
A proposta se baseia na agilidade para snipes e gestão de risco embutida.
Entre os recursos, destaque para detecção de honeypot e proteção contra rugpull, elementos críticos num ambiente de memecoins e listagens relâmpago. O projeto está em pré-venda a US$ 0,1041 por SNORT, com opção de staking a 120% APY, voltada a quem deseja renda passiva enquanto acompanha o desenvolvimento.
Até aqui, o Snorter já arrecadou US$ 3,8 milhões, um sinal de que a narrativa Solana transborda para utilitários que prometem execução rápida e camadas extras de segurança.
Para quem acompanha Solana e busca ferramentas alinhadas ao pulso da rede, o Snorter coloca-se como peça estratégica. Desse modo, seu recursos possibilitam automatiza rotinas, reduz cliques e tenta blindar armadilhas típicas de mercados em rali.
Portanto, a recomendação segue a cartilha profissional. Faça sua diligência, calibre risco, teste limites — e só depois avance.
Atualizações e avisos oficiais estão nos canais do projeto no Telegram e no X.
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