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Bitcoin Hoje 08/09/2025: BTC chega a US$ 112 mil e Strategy faz nova compra

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Apesar dos percalços, o Bitcoin (BTC) fechou a semana passada em alta de 2,2% e registrou ganhos de 0,8% nesta segunda-feira (08). Como resultado, o Bitcoin hoje superou a marca de US$ 112 mil, com um volume de negociação de US$ 27,8 bilhões nas últimas 24 horas.

Enquanto isso, o Ethereum (ETH) se valorizou 0,6% e permanece acima de US$ 4.300. No entanto, a segunda maior criptomoeda fechou a semana passada em queda de 3,2%. Tal movimento destoou de desempenhos anteriores, quando o ETH conseguiu desempenho melhor que o preço do Bitcoin.

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Top 10, a maior alta foi da Dogecoin (DOGE), cujo preço disparou 7,7%, enquanto que no Top 100 o token M caiu 6% e interrompeu sua sequência de ganhos. Por outro lado, o token da Worldcoin (WLD) subiu mais de 24% e liderou os ganhos entre as 100 maiores criptomoedas.

A alta veio após o lançamento da APMC, uma iniciativa que pretende tornar o token à prova de ataques de computação quântica. Como resultado, o preço do WLD saiu de 1,05% para quase US$ 1,30, de acordo com o CoinGecko.

WLD.
Preço do token da Worldcoin dispara. Fonte: CoinGecko.

Bitcoin hoje mira US$ 112 mil e Strategy faz nova compra

Desde a semana passada, o Bitcoin enfrenta dificuldades em romper o nível de US$ 111 mil. Isso começou no dia 1º de setembro, quando a criptomoeda chegou a cair abaixo de US$ 109 mil. Os compradores conseguiram defender esse nível apesar de alguns retestes e impulsionaram o Bitcoin para cima.

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O ápice ocorreu na sexta-feira (05), quando, após algumas flutuações, o BTC disparou para mais de US$ 113.400, seu maior preço em sete dias. Essa recuperação impressionante ocorreu após o relatório de empregos dos EUA, que mostrou dados abaixo do esperado.

Só que como os últimos dados de emprego do país passaram por revisões, o mercado logo esfriou. Isso fez o Bitcoin cair quase US$ 3.000 e chegar no nível de US$ 110.500. O fim de semana foi, como esperado, mais calmo, com o BTC caindo para US$ 110 mil no sábado, onde encontrou o suporte necessário.

No final do domingo (07) e no início desta segunda-feira, a criptomoeda subiu US$ 2.000 e voltou a ficar cotada levemente acima de US$ 112 mil. Mas o suporte crucial ainda é a zona de US$ 111 mil, que o Bitcoin precisa superar.

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Por outro lado, a Strategy voltou a fazer compras de Bitcoin nesta segunda-feira. De acordo com um anúncio da empresa no X, foram adquiridos mais 1.995 BTC a um preço médio de 111.196 por Bitcoin. O investimento total foi de US$ 217,4 milhões e fez o Bitcoin Yield da empresa chegar a 25,8%.

Strategy.
Strategy faz sua tradicional compra de Bitcoin. Fonte: X.

Eventos econômicos da semana

O relatório do Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) de agosto será divulgado na quarta-feira (10), apresentando os custos de insumos para produtores e fabricantes, que se relacionam com os custos de bens de consumo e os preços no varejo.

Os relatórios do IPP são indicadores antecedentes da inflação, acompanhados de perto por investidores e analistas. Eles também podem fornecer dados para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed), que será tomada no dia 17.

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Mais dados de inflação serão divulgados na quinta-feira (11), com o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de agosto, uma das principais medidas de inflação do banco central. Os relatórios do CPI trazem a inflação definitiva e refletem as tendências de preços em toda a economia.

Sexta-feira (12) é o terceiro dia de dados de inflação, com as leituras preliminares do Índice de Sentimento do Consumidor de Michigan de setembro e das Expectativas de Inflação do Consumidor. Esses relatórios resumem a confiança do consumidor e as expectativas de inflação de longo prazo, que impactam os gastos no varejo.

Embora o presidente dos EUA, Donald Trump, afirme que não há inflação, os dados podem apontar para o contrário, e os números desta semana podem ser influentes, já que o CPI vem aumentando nos últimos meses devido às suas tarifas.

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Economistas do Bank of America tinham uma previsão pessimista: “Esperamos que o IPC anual suba de 2,7% para 2,9%, o maior desde julho passado”, disseram em um relatório.

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