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Justin Sun reage após congelamento de carteira com tokens WLFI

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Uma carteira Ethereum ligada a Justin Sun, fundador da Tron, foi colocada na lista negra após transferir mais de US$ 9 milhões em tokens WLFI.

O ativo é parte do projeto DeFi World Liberty Financial, que tem por trás a família Trump. Ele tem mostrado forte volatilidade desde o início das negociações.

Na sexta-feira (5/9), o token era cotado a US$ 0,1806, com alta de 2,97% em 24 horas. No entanto, um dia antes, havia chegado a cair 19%, refletindo o clima de incerteza entre os investidores.

Sun critica congelamento e pede desbloqueio

Em uma publicação no X, Sun declarou que é inocente e que sempre buscou colaborar para o crescimento do ecossistema WLF.

Segundo ele, ‘essas medidas não apenas violam os direitos legítimos dos investidores, mas também podem prejudicar a confiança na World Liberty Financial de forma mais ampla’.

Além disso, Sun reforçou que comprou os tokens como qualquer outro investidor e que ‘merece os mesmos direitos’.

Por fim, o fundador da Tron pediu que a equipe da World Liberty Financial desbloqueasse os ativos em sua carteira de criptomoedas. Afinal, na sua visão, a blockchain deve ser ‘mais forte e justa do que as finanças tradicionais’.

Opiniões divididas entre analistas

Nick Vaiman, CEO da Bubblemaps, afirmou que Sun ‘mal movimentou fundos para corretoras centralizadas’.

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Outro analista, conhecido como Deebs, explicou que a transferência foi para outra carteira de Sun, sem indícios de venda. Por outro lado, ele lembrou que a World Liberty pode ter informações internas que justifiquem o bloqueio dos tokens.

Aliás, analistas da Compass Point alertaram que o WLFI pode ser uma fonte de risco elevado para o varejo. Afinal, os investidores que compraram acima de US$ 0,33 já registram perdas de 45%.

Embora os primeiros investidores, incluindo Sun, ainda tenham lucros superiores a 10x, o futuro do projeto continua incerto.

Maxi Doge atrai investidores com proposta ousada

Enquanto o WLFI rouba os holofotes com um início de negociação repleto de altos e baixos,  o Maxi Doge ($MAXI) busca criar seu próprio espaço no mercado de altcoins alternativas.

O projeto já arrecadou mais de US$ 1,5 milhão em pré-venda e pode atingir US$ 2 milhões nos próximos dias, chamando a atenção de investidores mais agressivos.

Os idealizadores do token apresentam o projeto como um estilo de vida, com foco em uma alavancagem de 1000x. Por isso, a proposta tem gerado engajamento, criando uma base de apoiadores ativos e dispostos a promover o projeto.

O roadmap inclui listagens em exchanges e competições gamificadas para quem mantiver tokens, oferecendo recompensas para estimular a participação contínua. Por outro lado, o time do projeto busca diferenciar o $MAXI de outras memecoins ao combinar humor e estratégias de mercado para garantir longevidade.

pre-venda maxi doge

A compra do token pode ocorrer diretamente no site oficial, usando ETH, BNB, USDT, USDC ou até cartão bancário. Também é possível fazer staking durante a pré-venda, com rendimento anual que chega a 385%. No entanto, essa taxa deve cair à medida que mais investidores participarem.

O desempenho do Maxi Doge dependerá da execução de seu roadmap e da capacidade de manter o entusiasmo da comunidade. Mas, por enquanto, tudo aponta para uma iniciativa bem-sucedida.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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