O U.S. Bank anunciou nesta quinta-feira (04) que retomou a oferta de serviços de custódia de Bitcoin e de outras criptomoedas. Esse serviço surgiu originalmente em 2021, mas ficou suspenso devido às incertezas regulatórias do setor. Agora, com leis mais claras sendo aprovadas nos Estados Unidos, o banco decidiu voltar a apostar nas criptomoedas.
De acordo com o anúncio oficial do banco, o serviço chegar como um programa de acesso antecipado para clientes da Global Fund Services. Os serviços destinam-se a gestores de investimentos institucionais com fundos registrados ou privados que buscam uma solução de custódia segura para Bitcoin.
“Estamos orgulhosos de termos sido um dos primeiros bancos a oferecer custódia de criptomoedas para clientes de fundos e custódia institucional em 2021, e estamos entusiasmados em retomar o serviço este ano. Após maior clareza regulatória, expandimos nossa oferta para incluir ETFs de Bitcoin, o que nos permite fornecer soluções completas para gestores que buscam serviços de custódia e administração”, disse Stephen Philipson, vice-presidente de Wealth, Corporate, Commercial and Institutional Banking do U.S. Bank.
Retomada do serviço de custódia de Bitcoin
Esta medida destaca o interesse pela custódia de criptomoedas movido pelas ações da nova gestão de Donald Trump. No mês de maio, o Escritório de Controle da Moeda dos Estados Unidos (OCC, na sigla em inglês) permitiu que os bancos custodiassem criptomoedas. Dessa forma, o novo serviço já vários tokens já estão na mira dos bancos e de seus clientes.
Maxi Doge (MAXI)
Em primeiro lugar está a Maxi Doge, que é a melhor pré-venda do ano no segmento de memecoins. O projeto abraça a narrativa meme com execução objetiva, mas é totalmente anti-sistema. No entanto, a atenção dada para as criptomoedas pelo sistema financeiro pode beneficiar este token.
De acordo com os últimos dados, o token MAXI arrecadou mais de US$ 1,7 milhão na pré-venda. E isso durante um momento de baixa do mercado, onde Bitcoin e Ethereum enfrentam desafios claros. Cada token MAXI custa US$ 0,000255 nesta fase, o que representa uma oportunidade de ouro para adquirir um token de enorme potencial.
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O cronograma prevê aumento de preço em 36 horas. Além disso, o staking oferece 171% de APY, sendo o melhor incentivo para você guardar os seus e gerar renda passiva. Não deixe de garantir os seus MAXI agora, pois o preço irá aumentar em 24 horas.
Best Wallet Token (BEST)
Você não precisa depender de bancos – e estar sujeito a riscos de perda de suas criptomoedas – quando tem acesso a uma das melhores carteiras do mercado. A Best Wallet é uma carteira online, mas tem um altíssimo nível de segurança e é a carteira favorita dos usuários da App Store, com quase 5 estrelas de aprovação.
Por isso que quando ela anunciou a pré-venda do seu token BEST, a demanda fez o projeto arrecadar mais de US$ 15 milhões em poucos meses. O token BEST fornece aos seus detentores acesso a taxas melhores, pré-vendas exclusivas e também paga rendimentos de 103% a quem fizer staking.
Além disso, no futuro, o projeto planeja ter o seu próprio cartão de crédito e débito, integrando-se ainda mais ao sistema financeiro tradicional. Garanta seus tokens agora mesmo acessando o site da pré-venda.
Wall Street Pepe (WEPE)
O Wall Street Pepe conquistou espaço ao unir a cultura meme com funções exclusivas para traders. Ele foi lançado em 2024 e arrecadou US$ 70 milhões, tornando-se uma das melhores pré-vendas da história. Mas até o fechamento desta matéria, somente usuários da rede Ethereum poderiam adquirir o token.
Mas agora o projeto entra em uma nova fase com a migração para a blockchain Solana. E dessa vez ele estará disponível para todos os amantes da rede que se tornou a casa das memecoins. Para atender o novo público, o WEPE abriu sua pré-venda na Solana com condições especiais: cada WEPE está sendo vendido por apenas US$ 0,001.
Além disso, a estratégia multichain inclui um mecanismo deflacionário: cada token criado na Solana corresponde à queima de um equivalente na Ethereum, preservando o fornecimento fixo de 200 bilhões de WEPE. Se você se interessou, pode comprar seus WEPE agora mesmo pagando com SOL ou com ETH.
Bitcoin (BTC)
Não há como deixar o líder das criptomoedas de fora dessa lista. Afinal, o próprio U.S. Bank afirmou que também pretende fazer custódia de ETFs de Bitcoin. Sempre que o assunto for criptomoedas, o Bitcoin estará como a primeira opção – e como o primeiro a experimentar lucros.
Em um mercado que tem como marca a alta volatilidade de curto prazo, o Bitcoin é considerado o “porto seguro” das criptomoedas. No entanto, muitos investidores institucionais não podem comprar BTC e guardar numa carteira. Por isso a custódia bancária oferece confiança institucional para investidores tradicionais e fundos de grande porte, que precisam delegar a guarda de seus BTC.
Com bancos oferecendo esse serviço, e o U.S. Bank dando início à custódia de ETFs, o acesso a Bitcoin pode ser ampliado, facilitando sua inclusão em carteiras institucionais e de investidores conservadores. Isso pode gerar um aumento na demanda e reforçar sua posição como reserva de valor digital.
Ethereum (ETH)
Se o Bitcoin é o porto seguro das criptomoedas, o Ethereum é o porto seguro das altcoins. E sempre que as altcoins começam a se valorizar mais do que o Bitcoin, o ETH lidera este movimento. Vimos isso nos últimos dias à medida que a “altseason” fez o preço do Ethereum se valorizar enquanto o Bitcoin passava por correção.
A custódia bancária pode estimular ainda mais a adoção do ETH como infraestrutura financeira. Ele não é apenas um token, mas sim uma rede completa que fornece a base para protocolos de finanças descentralizadas (DeFi). Os bancos que passam a custodiar ETH não só permitem que investidores acessem o ativo de forma segura, como também podem se envolver com tokens ERC-20 e soluções de staking.
Esse movimento abre caminho para serviços regulados de rendimento passivo. A integração de Ethereum ao sistema bancário fortalece sua posição como a base da economia descentralizada. E caso os ETFs de staking sejam aprovados nos EUA, o preço da criptomoeda pode atingir níveis inéditos.
ONDO (ONDO)
Por fim, o token ONDO, que alimenta o protocolo Ondo Finance, se destaca por estar ligado à tokenização de ativos do mundo real, como títulos e instrumentos de dívida. Um mercado que promete movimentar US$ 18 trilhões no mundo inteiro, incluindo operações que já existem no Brasil.
A entrada de bancos na custódia de criptomoedas cria um elo entre o mercado financeiro tradicional e a blockchain, e os bancos querem sua fatia neste mercado trilionário. É exatamente o nicho em que a ONDO atua. Com o token, as instituições podem oferecer produtos que replicam ativos tradicionais no formato tokenizado, servindo como emissores e custodiantes.
Nesse sentido, a Ondo Finance pode se tornar um dos principais canais de conexão entre instituições financeiras e investidores em busca de exposição digitalizada a instrumentos regulados. Se os bancos passarem a custodiar ONDO e adotar sua rede, a nova demanda pode causar ganhos de até três dígitos no preço do ONDO.