A rede Bitcoin vem enfrentando um período de intensa pressão sobre seus mineradores. A prova disso é que a dificuldade de mineração de Bitcoin atingiu 129 trilhões, segundo a CoinWarz. O valor representa um aumento de 6,4% em três meses.
Especialistas projetam que um ajuste automático, realizado na sexta-feira (22/08), pode trazer alívio. Estimando, assim, uma queda de 0,33% na dificuldade. No entanto, o setor permanece em alerta com a queda nas margens de lucro e dificuldade para importar equipamentos.
Receita com a mineração de Bitcoin segue em queda
A dificuldade mais alta torna mais desafiador adicionar blocos e garantir recompensas. Por isso, a receita dos mineradores continua a cair.
Nishant Sharma, fundador da BlocksBridge Consulting, afirma que o crescimento da dificuldade vem compensando os ganhos com a valorização do preço da moeda.
Ou seja, os mineradores ganham em uma ponta com a subida do preço do Bitcoin, que também vem estimulando outras criptomoedas promissoras. No entanto, perdem em outra devido à maior dificuldade de encontrar novos blocos.
Além disso, as taxas de transação estão em baixa. Por exemplo, em julho, representaram apenas 0,985% das recompensas mensais por bloco. Pela primeira vez, ficaram abaixo de 1%.
Tarifas dos EUA sobre importações também são desafio
Mas os desafios não se limitam à rede. Outra fonte de tensão são as tarifas do governo Trump sobre equipamentos de mineração. Afinal, os EUA impuseram taxas de 57,6% sobre produtos da China, enquanto Indonésia, Malásia e Tailândia enfrentam 21,6%.
Duas mineradoras americanas já sofrem os efeitos do ‘tarifaço’. A Alfândega dos EUA enviou faturas para a Iris Energy e a CleanSpark, relativas a equipamentos importados em 2024. Em seguida, a CleanSpark alertou sobre responsabilidade tarifária de até US$ 185 milhões. Por outro lado, a Iris Energy disputa uma cobrança de US$ 100 milhões.
As duas empresas contestam as alegações. No entanto, os custos adicionais elevam a pressão sobre um setor com margens já bastante estreitas. Portanto, o cenário atual combina um recorde de dificuldade com tensões regulatórias, criando um ambiente complexo para a mineração de Bitcoin.
Token PEPENODE traz jogo de mineração virtual e outras atrações
Enquanto a mineração tradicional de Bitcoin atinge níveis recordes de dificuldade, surgem alternativas que unem inovação e acessibilidade. Nesse cenário, a PEPENODE se apresenta como uma proposta diferenciada.
Afinal, o projeto combina um ecossistema de mineração virtual gamificado com tokenomics deflacionário, criando uma experiência que vai além do simples investimento em memecoins.
O jogo de mineração da PEPENODE permite que qualquer usuário monte rigs digitais sem precisar de hardware físico ou custos elevados de energia. Basta adquirir tokens $PEPENODE, atualmente em pré-venda por US$ 0,0010161, e implantar nós virtuais em servidores customizáveis.
Cada nó gera poder de hash e contribui para a taxa de recompensas, aproximando a lógica de ganhos do ambiente real da mineração.
Além disso, o projeto aposta em medidas deflacionárias que reforçam sua sustentabilidade. Por exemplo, quando os usuários gastam tokens para melhorar seus rigs virtuais, cerca de 70% do valor é queimado permanentemente, reduzindo a oferta circulante. Essa estratégia cria escassez e potencializa o valor a longo prazo.
Também há incentivos adicionais, como staking com recompensas que ultrapassam 5.000% em dois anos e um sistema de indicações que distribui 2% das recompensas.
Para participar do projeto, é só acessar o site oficial da PEPENODE e conectar uma carteira cripto. A plataforma aceita ETH, BNB, USDT e até cartão de crédito como forma de pagamento pelo token, que segue com preços especiais em pré-venda.
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