O mercado de criptomoedas recebeu nesta terça-feira (01/07) o lançamento da rede principal da Botanix, uma nova camada 2 (L2) baseada em Bitcoin. O projeto busca ampliar as capacidades das finanças descentralizadas (DeFi) diretamente sobre a rede mais antiga e robusta do mercado, o Bitcoin. A exemplo do Bitcoin Hyper a nova rede chega para disputar o espaço, mas não terá facilidade.
Fundada em 2023, a Botanix traz consigo elementos da máquina virtual Ethereum (EVM). Dessa forma, desenvolvedores conseguem migrar facilmente suas aplicações existentes para essa nova camada sem adaptações complexas. Com isso, aplicativos descentralizados como Dolomite, que combina mercado monetário com exchange descentralizada, e GMX, especializada em contratos futuros perpétuos com até 100x de alavancagem, já operam na rede.
Desde seu lançamento, a descentralização é um aspecto essencial da operação da Botanix. A rede possui um grupo federado de operadores de nodes, incluindo empresas renomadas como Galaxy Digital e Fireblocks. Essa estrutura garante que nenhuma entidade isolada controle a rede integralmente.
Willem Schroé, CEO da Botanix Labs, ressaltou o compromisso em preservar os princípios fundamentais do Bitcoin, especialmente a autocustódia.
Botanix e a expansão do uso do Bitcoin
Com um valor de mercado superior a US$ 2 trilhões, o Bitcoin representa cerca de 62% de toda a capitalização das criptomoedas. Projetos como a Botanix buscam explorar esse enorme potencial financeiro, ampliando o uso dos BTCs para operações DeFi e não apenas para a retenção passiva do ativo.
Isso impulsiona esses projetos similares, posicionando-os entre as melhores pré-venda de criptomoedas para investir em julho de 2025.
Recentemente, tecnologias como Ordinals, BRC-20 e Runes têm aumentado a funcionalidade do Bitcoin, permitindo a criação de tokens fungíveis e NFTs na rede.
Além disso, Tether também anunciou o lançamento da stablecoin USDT na blockchain do Bitcoin. Sinalizando, assim, um interesse crescente em explorar a liquidez disponível na rede mais valiosa do mundo.
Apesar desses avanços significativos, uma solução ainda mais revolucionária se destaca rapidamente no cenário das L2: o Bitcoin Hyper.
Bitcoin Hyper: tecnologia de ponta para o Bitcoin
Enquanto a Botanix utiliza a Ethereum Virtual Machine, o Bitcoin Hyper é a primeira L2 desenvolvida diretamente sobre Bitcoin usando a tecnologia superior da Solana Virtual Machine (SVM). Essa combinação oferece transações rápidas e extremamente seguras, graças aos zk-rollups que potencializam ainda mais a eficiência das operações.
Ao contrário da Botanix, o Bitcoin Hyper dispõe de uma ponte canônica (Canonical Bridge). Com isso, os usuários convertem diretamente seus BTC para a L2, mantendo intacto o valor e segurança originais. Assim, é possível realizar operações avançadas de DeFi, como staking e exchanges descentralizadas.
O sistema de segurança do Bitcoin Hyper inclui transações agrupadas periodicamente e validadas na rede principal do Bitcoin, proporcionando total confiança e reversibilidade para a blockchain original sempre que necessário.
Pré-venda do Token $HYPER: oportunidade de alto retorno
O projeto Bitcoin Hyper é impulsionado por seu token nativo, o $HYPER, disponível atualmente em pré-venda exclusiva. O valor inicial é de apenas US$ 0,0121, oferecendo uma oportunidade única para investidores.
Além disso, investidores têm a chance de aproveitar uma impressionante taxa anual de retorno (APY) de 429%, permitindo que aumentem substancialmente suas posses durante o período da pré-venda. Até o momento, a pré-venda já arrecadou mais de US$ 1,8 milhão, com valores crescendo rapidamente.
Para acompanhar todas as novidades sobre o Bitcoin Hyper, investidores podem ingressar nos canais oficiais do projeto no X e Telegram.
Não perca essa oportunidade única de participar da revolução tecnológica que está moldando o futuro das L2 do Bitcoin.
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