O Bitcoin (BTC) pode estar preparado para uma disparada para US$ 160 mil, de acordo com uma métrica on-chain importante. Essa métrica é tão exata que ela acertou a valorização da criptomoeda nos dois últimos ralis de alta, incluindo a valorização de US$ 60.000 para US$ 100 mil no ano passado.
Essa perspectiva otimista está emergindo mesmo com o BTC lutando contra a volatilidade perto de US$ 108. De acordo com o analista Axel Adler Jr., a métrica é a diferença entre os investidores de curto prazo e de longo prazo. Ou, na sigla em inglês, STH e LTH, respectivamente.
De acordo com a análise de Adler, os ralis mais explosivos no preço do Bitcoin ocorridos entre 2023 e 2025 tiveram um fator em comum. Todos eles registraram, antes, um crescimento sustentado de LTH/STH. Quando a relação começa a subir, há uma forte alta no preço do Bitcoin algum tempo depois.
Uma dessas altas começou quando o Bitcoin era negociado em torno de US$ 28.000 e levou o preço até US$ 60.000. Outra alta na relação LTH/STH proporcionou impulso suficiente para o Bitcoin se valorizar de US$ 60.000 para US$ 100 mil.
“Hoje, na marca de US$ 100 mil, vemos novamente um crescimento sustentado na relação LTH/STH”, observou o especialista. “Essa fase de acumulação pode durar de 4 a 8 semanas, após as quais, por analogia com ciclos anteriores, uma forte reversão para cima é provável.”
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Bitcoin chegando a US$ 140 mil em agosto
Aplicando um multiplicador conservador de 1,6x ao preço atual do Bitcoin, Adler projeta que a criptomoeda pode chegar a US$ 160 mil em agosto.
Outro renomado trader, conhecido como “Titan of Crypto” identificou uma formação de bandeira de alta nos gráficos diários do BTC. Nesse caso, o trader projeto que o preço pode chegar a US$ 137 mil em apenas dois meses.
Ele acrescentou que o indicador MACD também estava à beira de um cruzamento de alta, um movimento frequentemente visto como um gatilho para mudanças no momentum dos preços. Indicadores técnicos e históricos também reforçam a tese de Adler.
Por exemplo, o Gráfico Arco-Íris do Bitcoin coloca o criptoativo firmemente na zona de “compra“, um cenário comparável a novembro de 2020. Naquela época, o Bitcoin teve alta de 450% após essa chegada. E em maio de 2017, antes da mesma métrica fez o BTC se valorizar 1.400%.
Perspectivas de Mercado
Essa atividade coincide com forças geopolíticas e de mercado, incluindo as guerras. Na quarta-feira (25), o Bitcoin atingiu brevemente US$ 108 mil após o alívio das tensões no Oriente Médio. Israel e Irã assinaram um cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos e isso acalmou os mercados como um todo.
Desde então, os preços caíram ligeiramente, com o BTC sendo negociado em torno de US$ 107.653 no momento da finalização deste texto. Ainda assim, a alta de quase 3% do Bitcoin nos últimos sete dias coloca seu desempenho ligeiramente à frente do restante do mercado de criptomoedas, que só conseguiu subir 1,6% nesse período.
“Olhando para o lado gráfico, o BTC consolida entre US$ 106 mil e US$ 108 mil após forte recuperação, com viés de alta se mantido acima de US$ 105 mil. No mapa de liquidez, vemos uma forte concentração de ordens em US$ 106 mil (suporte) e US$ 110 mil (resistência), com vencimento de opções de US$ 20 bilhões amanhã (27), o que pode aumentar movimentos bruscos nos próximos dias”, disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.
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Bitcoin Bull pode se beneficiar
Caso o Bitcoin, de fato, alcance US$ 160 mil, quem pode se beneficiar é a pré-venda Bitcoin Bull. Trata-se de um token baseado na rede Ethereum projetado para recompensar seus detentores com airdrops de Bitcoin e promover a escassez por meio de queimadas programadas.
À medida que o Bitcoin atinge algumas metas, o BTC BULL recompensa seus usuários e detentores:
- Bitcoin a US$ 100 mil – Pré-venda $BTCBULL!
- BTC a US$ 125 mil – Queima de tokens
- Bitcoin a US$ 150 milhões – Airdrop de BTC!
- BTC a US$ 175 mil – Queima de tokens!
- Bitcoin a US$ 200 mil – Airdrop de BTC
- BTC US$ 225 mil – Queima de tokens!
- Bitcoin US$ 250 milhões – Airdrop de $BTCBULL!
