Uma das principais gestoras de fundos do mundo anunciou a contratação da especialista em ativos digitais Kathleen Wrynn. A contratação chama a atenção pelo fato de que Wrynn ter liderado durante dois anos o braço de ativos digitais do JPMorgan Chase, o maior banco do mundo.
Com mais de US$ 1,8 trilhão em ativos sob gestão, dos quais US$ 1,6 bilhões em produtos e fundos ligados a criptomoedas, a Invesco dá um sinal importante para o mercado. Wrynn será responsável por gerenciar o braço de ativos digitais da gestora de Atlanta.
Fundada em 1978, a Invesco tem se destacado por estar na vanguarda da integração entre o setor de criptomoedas e Wall Street. O ETF de Bitcoin à vista da gestora — BTCO — criado em parceria com a Galaxy Digital, foi um dos primeiros a obter aprovação junto à SEC.
Aquém da concorrência
Apesar disso, o BTCO é um dos ETF que menos possuem Bitcoin em custódia: apenas US$ 533 milhões — um pouco mais de 5.000 BTC na cotação atual. Por isso, ocupa apenas o 10º lugar entre os treze ETF de Bitcoin à vista negociados nos Estados Unidos.
Em termos comparativos, o IBIT da BlackRock, que ocupa a primeira colocação, tem investido US$ 70 bilhões em Bitcoin. O ETF de Bitcoin da Fidelity, que possui um volume sob gestão muito próximo ao da Invesco, ocupa a segunda colocação com US$ 20 bilhões em Bitcoins.
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Por isso, a notícia da contratação de uma figura proeminente no setor como Kathleen Wrynn chamou tanta atenção. Levantando dúvidas se a Invesco estaria disposta a aumentar sua exposição ao Bitcoin e disputar a hegemonia dos ETF de Bitcoin com as gigantes BlackRock e Fidelity.
Essa é uma pergunta ainda sem respostas. Entretanto, a dança das cadeiras em Wall Street deixa claro é que os investidores institucionais enxergam o Bitcoin como o ativo do momento. O sucesso da Strategy, que saiu de uma empresa de tecnologia desconhecida para uma das mais lucrativas de Wallet Street, funciona como catalisador desse interesse.
No entanto, com um número crescente de players investido no ativo, um problema começa a surgir. Estaria a rede do Bitcoin, construída há mais de 15 anos, preparada para lidar com um aumento de fluxo como esse? Por isso, projetos estão surgindo para lidar com essa questão e um deles é o Bitcoin Hyper.
Bitcoin Hyper
O projeto Bitcoin Hyper é uma iniciativa ambiciosa no ecossistema de criptomoedas, focada em endereçar limitações fundamentais do Bitcoin, como escalabilidade, custos elevados e falta de programabilidade.
A pré-venda, iniciada em maio de 2025, já arrecadou mais de $1,39 milhão, com grande aporte de baleias de Bitcoin. O token, que atualmente está sendo vendido $0,011925, será essencial para a utilização do protocolo.
Os compradores podem, ainda, colocar os $HYPER em staking com um APY atuial de 546%. A compra do token pode ser feita com USDC, ETH ou USDT, diretamente no site oficial do projeto.