Na quinta-feira (8/5), o Bitcoin voltou a superar a marca simbólica dos US$ 100 mil, ainda em clima de otimismo com a reabertura das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
A demanda institucional pela criptomoeda também permanece forte, reforçando o movimento de alta.
O BTC não alcançava esse patamar desde meados de fevereiro. Portanto, o rompimento dessa barreira psicológica pode desencadear uma nova onda de compras.
Por outro lado, há a possibilidade de realização de lucros por parte dos investidores.
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Alta de 30% desde o “tarifaço” de abril
O Bitcoin atingiu os seis dígitos ainda na manhã de quinta-feira. Em seguida, no início da tarde, já estava acima dos US$ 101 mil — uma valorização superior a 30% em relação à mínima de abril.
Nesta sexta-feira (9/5), a moeda seguia em valorização, chegando a atingir US$ 104 mil durante a madrugada. No entanto, já pela manhã, teve uma leve queda, ainda sem ficar claro qual rumo irá tomar ao longo do dia.
O fundo do preço no mês passado veio logo após o anúncio de tarifas sobre importações por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O episódio, chamado por ele de Dia da Libertação, também ganhou o apelido de tarifaço.
As tarifas elevadas abalaram os ativos de risco globalmente. No entanto, com o recuo gradual de Trump em suas medidas, os mercados começaram a se recuperar. Ainda assim, faltavam notícias positivas em relação à China.
O que explica a valorização do preço do Bitcoin
O principal catalisador da alta do Bitcoin foi o anúncio de uma reunião entre EUA e China em Genebra, na Suíça. Isso porque tudo indica que as tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo podem arrefecer.
Além disso, os ETFs de Bitcoin voltaram a receber aportes significativos. Por exemplo, na quarta-feira (7/5), houve uma entrada líquida de US$ 142 milhões, indicando uma possível retomada do interesse institucional.
Por fim, o Federal Reserve, banco central dos EUA, decidiu manter as taxas de juros entre 4,25% e 4,50% — ou seja, estáveis. Isso reforçou a percepção de que, apesar das incertezas, o cenário econômico pode ser menos crítico do que se imaginava recentemente.
BTC Bull rende com crescimento do Bitcoin
Com a barreira dos US$ 100 mil superada mais uma vez, muitos investidores já se voltam para as próximas marcas que o Bitcoin poderá atingir.
E um novo projeto, chamado BTC Bull ($BTCBULL), traz uma abordagem interessante nesse sentido.
Isso porque o BTC Bull vai oferecer airdrops de BTC quando o Bitcoin atingir marcos importantes de preço, começando por US$ 150 mil. É portanto, uma forma de obter ganhos com a principal criptomoeda do mercado, mesmo sem deter o ativo.
Além disso, há previsão de queimas do token BTCBULL que podem gerar ganhos com a valorização do próprio BTC Bull. Confira, a seguir, todas as marcas previstas no projeto e o que ocorre em cada uma delas:
- Bitcoin a US$ 125 mil: 1ª queima de $BTCBULL.
- Bitcoin a US$ 150 mil: 1º airdrop de BTC.
- Bitcoin a US$ 175 mil: 2ª queima de $BTCBULL.
- Bitcoin a US$ 200 mil: 2º airdrop de BTC.
- Bitcoin a US$ 225 mil: 3ª queima de $BTCBULL.
- Bitcoin a US$ 250 mil: airdrop de $BTCBULL.
O BTC Bull oferece, ainda, outro recurso típico, que é a opção de fazer staking. Os usuários podem deixar seus tokens rendendo mesmo durante o período de pré-venda, com previsão de rendimentos expressivos.
A pré-venda do $BTCBULL já ultrapassou US$ 5,5 milhões em arrecadação. Para comprar o token, basta acessar o site oficial do BTC Bull e conectar sua carteira cripto. Também há a opção de comprar o token por meio da carteira sem custódia Best Wallet.
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