O mercado cripto iniciou a semana com mau-humor, após um domingo de queda generalizada dos preços das principais moedas.
A derrocada do Bitcoin e das altcoins mais importantes acompanha o pessimismo nas bolsas de valores da Ásia nesta segunda-feira (07/04).
No entanto, o problema começou na semana passada, com o anúncio do “tarifaço” de Trump (em 02/04) e uma resposta contundente da China.
A primeira mostra de como o mercado financeiro reagiria mal à guerra tarifária disparada pelos Estados Unidos veio na sexta-feira (04/04).
Afinal, as bolsas dos EUA tiveram um dia tenso e fecharam a semana derretendo até -10%. Com isso, as empresas com ações locais perderam R$ 6 trilhões em valor de mercado.
As coisas já iam mal desde o dia 2 de abril, quando o presidente Donald Trump anunciou as novas tarifas sobre importações de outros países.
Em seguida, pioraram quando a China revelou que responderia na mesma moeda — portanto, impactando as empresas norte-americanas.
O mercado cripto vem sendo atingido nos últimos meses pelas incertezas em relação aos impactos da política comercial de Trump.
Mercado cripto sofre com aversão ao risco
Em um cenário econômico conturbado como o atual, o mercado cripto está, assim como as ações em bolsa, sendo duramente afetado.
Isso porque os investidores preferem proteger seu dinheiro, à espera de sinais claros do que ocorrerá nos EUA e no mundo.
As criptomoedas normalmente entram na categoria de ativos de risco. Por isso, podem ser duramente atingidas por uma possível recessão nos EUA.
Os analistas divergem sobre o que ocorrerá com a economia mundial caso os EUA sigam em frente com suas tarifas no médio e longo prazo.
No entanto, é pouco provável que os outros países (ou pelo menos a maioria deles) façam concessões suficientes para chegar aos acordos que Trump deseja.
A China já deixou isso claro ao anunciar tarifas de 34% sobre produtos dos EUA. Por outro lado, o Brasil, que foi relativamente pouco afetado pelo tarifaço, pode até obter alguns ganhos com a disputa entre os dois rivais.
Afinal, o país pode ver seus produtos agrícolas tomarem espaço dos Estados Unidos nas importações chinesas.
Apesar disso, a expectativa de um aumento da inflação nos EUA deve afetar duramente a maioria dos países e seguir provocando danos no mercado financeiro.
O mercado cripto, em particular, prevê que o FED, o banco central dos Estados Unidos, irá interromper ou ao menos desacelerar a queda dos juros domésticos.
Por isso, os criptoativos podem se tornar pouco atraentes para investidores.
Best Wallet traz mais segurança
Em um momento no qual muitos investidores preferem permanecer com seus ativos em vez de se lançarem em um mercado incerto, uma carteira segura é essencial.
Esse é o caso da Best Wallet, uma carteira sem custódia, que oferece os melhores recursos de segurança do mercado cripto.
A Best Wallet também conta com outras funcionalidades importantes no cenário atual.
Por exemplo, sua seção “Upcoming tokens” permite que os usuários fiquem por dentro de novas criptomoedas promissoras ainda em fase de pré-venda.
Essa é uma boa forma de conhecer projetos com potencial de crescimento apesar das adversidades do mercado de criptomoedas.
Participe da pré-venda do token $BEST
Um desses projetos promissores é o do $BEST, token nativo da própria Best Wallet.
Os detentores dessa moeda têm acesso a staking com retorno elevado e a taxas de transação com valores reduzidos.
Além disso, vale lembrar que a Best Wallet agrega mais de 50 DEXs em sua plataforma. Também suporta centenas de tokens diferentes.
Portanto, o $BEST é a cereja no bolo de uma carteira cripto altamente funcional.
Para adquirir o token $BEST, você pode baixar o app da Best Wallet para Android ou iOS.
Também é possível comprar pelo site oficial da Best Wallet, pagando com criptomoedas ou cartão. Até o momento, o projeto arrecadou mais de US$ 11,5 milhões.
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