Na terça-feira, 27 de agosto, a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) deu um importante passo em direção ao fortalecimento do setor ao ingressar no Comitê Consultivo de Educação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O Comitê é responsável por promover e apoiar projetos que visem melhorar os padrões de educação financeira da população brasileira. Dessa forma, o grupo abrange desde conceitos básicos até as mais recentes inovações em finanças digitais.
A inclusão da ABCripto no Comitê é um marco significativo para o avanço da criptoeconomia no país. Bernardo Srur, Diretor-Presidente da ABCripto, destacou a importância dessa nova posição:
“Fazer parte do Comitê Consultivo de Educação da CVM reitera a representatividade da associação para a criptoeconomia no Brasil. É mais um passo para termos um setor cada vez mais moderno, robusto e organizado, especialmente porque estaremos em discussões relevantes ao lado de grandes entidades que representam setores essenciais da nossa economia”, afirmou Srur.
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ABCripto entra para comitê da CVM
A ABCripto se junta a outros membros permanentes do Comitê, como ABRASCA, ANBIMA, ABVCAP, ANCORD, APIMEC Brasil, B3, IBGC, IBRI e PLANEJAR. Essas organizações desempenham um papel importante na orientação e educação dos investidores. Dessa forma, contribuem para a segurança e desenvolvimento do mercado financeiro brasileiro.
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A Superintendente de Orientação aos Investidores e Finanças Sustentáveis da CVM, Nathalie Vidual, comentou sobre a importância da entrada da ABCripto no Comitê.
“O ingresso da ABCripto no Comitê Consultivo de Educação da CVM é mais um importante passo para o fortalecimento das ações de educação financeira envolvendo letramento digital e criptoeconomia. A CVM tem buscado ações para mais modernização do mercado de valores mobiliários e avanços da economia digital, e a edição desta Deliberação reforça este trabalho”.
A participação da ABCripto no Comitê reforça uma parceria que vem se consolidando ao longo de 2023. No início deste ano, a ABCripto e a CVM firmaram um acordo de cooperação técnica focado no desenvolvimento da educação financeira.
Este acordo visa a criação de campanhas e materiais educacionais que ampliem o entendimento da população sobre novas tecnologias financeiras, como as finanças descentralizadas (DeFi), blockchain e ativos digitais.
Entre as ações já realizadas, destaca-se o lançamento de um glossário de termos relacionados a criptomoedas e ativos digitais. O objetivo é democratizar o acesso ao conhecimento sobre a economia digital. Este glossário é uma ferramenta essencial para ajudar tanto investidores quanto o público em geral a compreenderem melhor os termos técnicos e as dinâmicas desse novo ecossistema.
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