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Início » Últimas Notícias » Comparação de Transações entre Criptomoedas e Cartão de Crédito

Comparação de Transações entre Criptomoedas e Cartão de Crédito

Israel Finardi
Israel Finardi

    All Posts by Israel Finardi
    Last updated: 18th julho 2023

    Transacionando com o cartão de crédito

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    Quando você vai a um mercado, shopping ou até mesmo em um bar, ao final, você tem a opção de pagar a conta no caixa com seu cartão de crédito.

    Para você, é uma maneira ótima de pagar a sua conta. É rápido, fácil, seguro, não precisa carregar dinheiro no bolso nem manipular notas ou moedas que já passaram nas mãos de milhares de pessoas desconhecidas.

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    Os envolvidos

    Quando você paga um conta com seu cartão de crédito, há nada menos que 5 partes envolvidas na transação:

    1. O consumidor: que é você, o portador do cartão de crédito.
    2. O estabelecimento comercial: que é o lugar que está aceitando o seu cartão de crédito como forma de pagamento.
    3. O emissor: que é a instituição que emitiu o cartão de crédito, geralmente um banco ou instituição financeira. São os emissores que decidem se você terá ou não um cartão de crédito e se as suas transações serão aprovadas. São eles que definem os limites de crédito, as taxas cobradas, emitem a fatura e cobram os juros em caso de inadimplência.
    4. O credenciador: é a empresa que, como diz o nome, credencia os estabelecimentos que podem utilizar o cartão como meio de pagamento. São os credenciadores que alugam os terminais (máquinas) em que você insere o seu cartão de crédito.
    5. A bandeira: essa é a famosa “marca” do cartão. Tais empresas fazem a ligação entre o emissor do cartão (banco) e o credenciador (máquina). É a bandeira (marca) quem intermedeia a transação entre o emissor e o credenciador. As bandeiras também estabelecem regras e ajudam a desenvolver o sistema.

    O que irá ocorrer nessa transação?

    Na hora de pagar, você se dirige ao caixa, abre a certeira, insere seu cartão de crédito na máquina, digita a senha e espera a transação ser confirmada…

    Ao digitar a senha, a máquina se comunica com o credenciador (Cielo, Rede ou Getnet), que então comunica a transação para a bandeira (Visa, Mastercard, American Express, Diners). A bandeira, por sua vez, direciona o valor para o emissor (o banco que emitiu o seu cartão).

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    Caso a transação seja aprovada pelo emissor, essa decisão é comunicada de volta à bandeira, que então comunica o credenciador, que então permite que transação seja concluída pela máquina.

    Pronto! Você pagou a sua conta com o cartão de crédito.

    O problema é que na maioria das vezes, o consumidor não sabe quais são as taxas que serão cobradas nessa transação. Você sabia que quando você quitar a fatura, o dono do estabelecimento não receberá o valor integral?

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    Se a sua conta ficou em, suponhamos, R$ 100, o estabelecimento receberá aproximadamente R$ 95. Isso significa que ele perde aproximadamente 5% do valor total. Por quê?

    Porque todas as partes envolvidas na transação cobram por seus serviços. Vejamos como esses valores são cobrados a seguir.

    O primeiro a dar uma mordida é o emissor (banco). Ao repassar os R$ 100 para o credenciador, o emissor cobra algo entre 1,5% e 2%. Essa taxa é chamada de “tarifa de intercâmbio”.

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    Depois, é a vez de o credenciador dar outra mordida. Por meio da “tarifa de desconto”, que é a cobrança sobre o valor da compra, o credenciador também retem um pouco do dinheiro pelo seu serviço.

    Por fim, falta agora a bandeira. A bandeira dará a sua mordida por meio da “tarifa de acesso”, a qual é paga tanto por credenciador como pelo emissor, pelo privilégio de usar a “marca” do cartão.

    Portanto, no fim das contas, daqueles R$ 100 que você pagou, aproximadamente R$ 95 vão para o dono do estabelecimento.

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    Mas, se ao invés de carregar uma carteira com cartões de crédito que cobram taxas de intercâmbio, taxas de juros, taxas de desconto, taxas de anuidade e taxas de acesso, você e o dono do estabelecimento comercial só precisassem usar os próprios celulares para fazer transações virtuais, quase que, isentas de taxas?

     Sim isso é possível e já existe. Se chama criptomoeda.

    O básico e o essencial para um novo usuário de criptomoedas.

    Como um bom novo usuário, você pode iniciar com a criptomoeda mais popular, o Bitcoin. Não precisa entender de detalhes técnicos, a não ser que você queira.

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    Depois que instalar uma carteira de Bitcoin em seu celular, ela vai gerar seu primeiro endereço Bitcoin. Você pode criar mais desses endereços sempre que precisar. Assim que você possuir um, pode mostrar seu endereço para as pessoas a fim de receber pagamentos ou vice versa.

    Na verdade, é bem parecido com o funcionamento de um e-mail, a única diferença é que os endereços Bitcoin podem ser usados uma vez e simplesmente serem descartados. É claro que se você optar por sempre usar o mesmo endereço, ele irá ser eternamente válido.

    Transacionando com Bitcoin

    Os envolvidos

    Quando você paga um conta com Bitcoin, ao invés de estarem envolvidas 5 partes como no caso do Cartão de Crédito, existem apenas 3 partes envolvidas nessa transação:

    1. O consumidor: que é você, o portador da carteira virtual Bitcoin.
    2. O estabelecimento comercial: que é o lugar que está aceitando Bitcoins como forma de pagamento.
    3. O computador minerador aleatório: que é responsável por validar e processar a transação e coloca-la na rede Blockchain, esta na qual você e o dono do estabelecimento agora fazem parte, opcionalmente de graça.

    O que irá ocorrer nessa transação

    De forma mais funcional que no caso do Cartão de Crédito, na hora de pagar, você tem a possibilidade de verificar seu saldo Bitcoin com simples cliques no celular. Além do mais, você tem a opção de escolher a porcentagem da taxa que vai pagar para os mineradores validarem sua transação.

    Depois de escolhida a taxa, em seguida, você se dirige ao caixa, digita o valor total a ser pago, escaneia o código QR do dono do estabelecimento e clica em “enviar”.

    Pronto! Você pagou a sua conta apenas usando o seu celular e uma carteira digital!

    A taxa de transação típica é de cerca de 0.0001 BTC, mas sim, você tem o poder de anular a taxa. Só não garantimos que com a taxa anulada a sua transação será confirmada. Os usuários que desejam incentivar os mineradores para confirmar suas transações mais rápido, podem anexar taxas maiores, como 0,001 BTC, por exemplo.

    Depois disso, sua transação é confirmada e em poucos minutos e posteriormente é validada pela rede Blockchain. A Blockchain nada mais é que um livro digital contábil público e compartilhado no qual todos os usuários da rede Bitcoin confiam.

    Todas as transações são confirmadas por computadores aleatórios que fazem parte da rede. Esses computadores são os mineradores. As transações que eles processam são incluídas na Blockchain e são constantemente validadas e verificadas por outros, prevenindo assim, fraudes. Desta forma, as carteiras digitais Bitcoin acessam a Blockchain e podem mostrar seu saldo disponível. A integridade e ordem cronológica da cadeia de blocos é protegida por criptografia.

    Só para fazer um comparativo, alguém que transacionava R$ 100 com um cartão de crédito, teria que pagar algo em torno de R$ 5 por taxas, enquanto em uma transação de Bitcoins, o valor similar custaria em torno de R$ 0,30, simplesmente fazendo cartões de crédito serem cerca de 17 vezes mais caros para fazer transações simples como essa!

    Não é genial? Pela primeira vez na história não dependemos de instituições centralizadas que cobram taxas abusivas para validar nossas transações feitas de pessoa para pessoa e temos o poder de escolher na palma da mão, o quanto vamos pagar.

    E isso definitivamente não tem preço.

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