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Início » Últimas Notícias » Roubos em cripto em 2022 superam R$ 15 bilhões; relembre os maiores hacks

Segurança

Roubos em cripto em 2022 superam R$ 15 bilhões; relembre os maiores hacks

Lorena Amaro
Lorena Amaro
Editora Chefe

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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Last updated: 31st dezembro 2022
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Foto: Freepik
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O ano de 2022 foi ruim para as criptomoedas, que registraram fortes perdas, e também para usuários e protocolos que perderam não só com a queda de preços dos ativos digitais, mas também com golpes e ataques de hackers que ocorreram no setor ao longo do ano.

A empresa de análises Chainalysis estima que só os roubos em cripto em 2022 tiraram das plataformas mais de U$$ 3 bilhões. Ou seja, algo acima dos R$ 15 bilhões na cotação atual em reais. Ao todo, foram mais de em 125 hacks ao longo de 2022.

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Além disso, os dados mostram que os cinco principais roubos que ocorreram neste ano representaram quase R$ 8 bilhões (US$ 1,48 bilhão) dos fundos roubados. Todos esses hacks estão ligados a projetos de finanças descentralizadas (DeFi), que representaram 49% do total geral.

O mês de outubro foi o pior do ano, com mais de R$ 3,8 bilhões (US$ 718 milhões) roubados em protocolos DeFi com 11 hacks diferentes. O mês ficou tão marcado por ataques de hackers que ficou conhecido na comunidade cripto como “hacktober”.

Foco em DeFi e pontes de blockchain

Conforme destacou a Chainalysis, em 2019, a maioria dos hacks visava exchanges centralizadas. Mas agora, a grande maioria dos alvos são protocolos DeFi. Além disso, as pontes entre blockchains continuam sendo um dos principais alvos dos hackers, com 3 pontes violadas só em outubro e quase US$ 600 milhões (R$ 3,1 bilhão) roubados, respondendo por 82% das perdas naquele mês.

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Já os dados da empresa de análises Elliptic mostram que as pontes de blockchain responderam por 70% de todas as perdas este ano em hacks, com quase US$ 2 bilhões (R$ 10 bilhões) roubados de protocolos DeFi. Um dos casos mais emblemáticos de ataques à pontes foi o da Ronin.

Rede Ronin: R$ 3,3 bilhões

Conforme noticiou o CriptoFácil, em março deste ano, a Ronin Network, protocolo que faz a ponte entre Ethereum e Axie Infinity, sofreu um grande ataque, perdendo o equivalente a  R$ 3,3 bilhões em ativos.

De acordo com um comunicado da Ronin, o ataque afetou tanto a Ronin Bridge quanto a exchange descentralizada (DEX) Katana. A maior parte dos tokens não foi afetada, mas o hacker conseguiu roubar 173 mil Ether (ETH) e 25,5 milhões na stablecoin USD Coin (USDC).

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Rede Wormhole: R$ 1,7 bilhão

O ataque à ponte Wormhole, uma ferramenta blockchain que conecta Solana a outras redes, ocorreu em fevereiro deste ano. Conforme informou a Chainalysis, o hacker encontrou uma falha no código do Wormhole que lhes permitiu criar 120.000 wETH, no valor de cerca de US$ 325 milhões na época do roubo. O WETH é um token que representa a Ether (ETH) no setor DeFi.

De acordo com o pesquisador de segurança que atende pelo nome “Samczsun”, são duas as possibilidades. Ou o hacker possuía as chaves privadas do Wormhole, ou ele explorou uma falha no serviço da ponte.

Nomad: R$ 1 bilhão

A Nomad, ponte que permite o envio de tokens em diferentes blockchains, sofreu um ataque hacker em agosto deste ano. e acordo com o perfil oficial da plataforma, os invasores roubaram US$ 190 milhões em tokens da ponte, valor que corresponde a quase R$ 1 bilhão. Como resultado, a Nomad perdeu praticamente todos os seus fundos com o ataque.

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Dias depois do ataque, os hackers devolveram uma pequena parte do valor roubado. Mais precisamente, a devolução foi de US$ 9 milhões, ou cerca de R$ 47,4 milhões na cotação em reais. Em termos percentuais, considerando o valor total drenado da ponte, isso equivale a menos de 5%.

Mango Markets: R$ 600 milhões

O ataque à Mango Markets também ganhou bastante notoriedade no mercado, sobretudo porque há poucos dias o responsável pelo ataque, Avraham Eisenberg, foi preso. Em 11 de outubro, o protocolo DeFi perdeu R$ 600 milhões ao ser explorado por Eisenberg.

Ele comprou uma grande quantidade de tokens MNGO, inflando o preço do ativo em 1.300%. Isso permitiu a ele tomar emprestado outros tokens com valores de mercado maiores, mas sem a intenção de pagar por eles. Assim, quando o preço do MNGO voltou a cair, a posição de Eisenberg não tinha mais valor para cobrir as suas dívidas.

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Alguns dias após o ataque, a comunidade Mango votou e aprovou uma proposta para permitir que o hacker ficasse com 40% do valor roubado. Ou seja, algo em torno de R$ 250 milhões. Em contrapartida, ele devolveria os outros 60%. Além disso, como parte do acordo, a equipe Mango disse que não iria prosseguir com investigações criminais.

Mas isso não impediu, ao que parece, a aplicação da lei dos EUA. No dia 28 de dezembro, conforme noticiou o CriptoFácil, autoridades prenderam Eisenberg em Porto Rico, com acusações de manipulação criminosa do mercado.

BNB Chain: R$ 580 milhões

Por fim, fechando a lista de hacks de destaque no setor DeFi em 2022, vem o ataque à BNB Chain. Ocorrido em 6 de outubro, o ataque à rede foi um dos maiores ataques do ano, com mais de R$ 570 milhões em fundos drenados.

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O hack ocorreu na ponte nativa da BNB Chain, o hub BSC Token. Durante a exploração, o criminoso forjou provas de segurança dentro da ponte, explorando um bug que verifica provas legítimas. Dessa forma, o hacker conseguiu cunhar 2 milhões de tokens BNB, no valor de quase R$ 3 bilhões.

Dados on-chain mostram que o hacker transferiu mais de R$ 500 milhões para redes de terceiros, incluindo Ethereum, Fantom, Polygon, Avalanche e Arbitrum. Mas a maior parte dos ativos permaneceu na carteira do hacker na própria BNB Chain após a equipe paralisar a blockchain.

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