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Início » Últimas Notícias » Série Exchanges Brasileiras – OmniTrade

Série Exchanges Brasileiras – OmniTrade

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 26th julho 2023
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Dando continuidade à Série Exchanges Brasileiras, o Criptomoedas Fácil tem o prazer de apresentar a OmniTrade. Criada há apenas cerca de dois meses, a corretora de criptomoedas traz uma série de propostas inovadoras para o mercado, como a agilidade nos depósitos, a ampla oferta de criptoativos negociados em sua plataforma e até mesmo a integração com o uso de hardware wallets. Confira:

Perfil OmniTrade

Dentre todas as exchanges participantes da série até o momento, a OmniTrade é de longe a caçula da lista. Criada ainda em 2018, possui cerca de dois meses de atividades. A empresa, embora recente, foi criada por nomes que já possuem experiência no mercado de tecnologia. Seus fundadores também são os CEOs da Codeminer 42, empresa que atua desde 2011 no mercado de softwares para empresas.

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O atual responsável pelas atividades da OmniTrade é o CEO Fábio Akita, profissional com mais de 20 anos no mercado de tecnologia, que falou ao Criptomoedas Fácil sobre a empresa. Akita é co-fundador e CTO da Codeminer 42, além de ex-organizador da Rubyconf Brasil e atual fundador e organizador da THE CONF.

Segundo o CEO, a OmniTrade se diferencia das demais exchanges nos aspectos de robustez, segurança e agilidade nas operações, com o desenvolvimento de uma plataforma própria.

“A ideia de montar a OmniTrade surgiu a partir de uma necessidade latente de maior escalabilidade e foco que sentimos como usuários das outras corretoras. Acreditamos profundamente que este é um negócio de tecnologia e segurança, porém no Brasil ele vinha sendo construído por entusiastas de outros setores. Além disso, a grande maioria das corretoras oferecia apenas o Bitcoin como opção para negociação e para comprar outras altcoins tínhamos que recorrer a corretoras no exterior. Vimos neste cenário a oportunidade de construir a primeira corretora com padrões internacionais de infraestrutura em tecnologia e escalabilidade do Brasil, perseguindo a visão de One Stop Shop para criptomoedas, com tecnologia 100% proprietária”, afirma Akita.

Segurança via carteiras físicas

Um grande diferencial da OmniTrade em relação às outras exchanges brasileiras é que ela é a primeira e única da América Latina com autenticação através de carteiras físicas de criptomoedas. A adoção deste procedimento resulta em maior resistência contra ciberataques e mais conveniência para o usuário, que só precisa conectar seu dispositivo ao computador, apertar um botão e entrar no site.

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Ou seja, ao invés de utilizar emails (que podem ser hackeados), senhas complexas (que podem ser perdidas ou esquecidas) e precisar passar por inúmeras autenticações que tornam o processo burocrático – e nem sempre protegem contra ataques – o usuário precisa apenas conectar a sua carteira física e realizar as transações normalmente. A empresa consegue realizar autenticação através das carteiras que utilizam a interface Trezor, como a própria Trezor, Keepkey, SafeWISE e outras.

Escalabilidade e criptoativos negociáveis

Outro aspecto da OmniTrade refere-se à sua plataforma de negociação, a qual permite um grande nível de escalabilidade e de suporte contra quedas de negociações. Segundo a empresa, o mesmo tipo de infraestrutura e técnicas que permitem a escalabilidade de uma Black Friday é implementado no mercado brasileiro de criptomoedas através do seu sistema. Isso permite um maior volume de negociações sem que a estabilidade da plataforma fique comprometida.

Em termos de quantidade de criptoativos negociados, a OmniTrade também busca ter uma vantagem em relação às demais empresas. Enquanto a maioria das exchanges trabalha com algumas poucas moedas digitais, a OmniTrade já opera cinco criptomoedas: Bitcoin, Bitcoin Cash, Bitcoin Gold, Ether e Litecoin. E ela pretende incluir Dash, Stellar Lumens, Ripple e EOS.

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De acordo com a empresa, o objetivo é operar cada vez com um número maior de altcoins, funcionando no conceito de one stop shop, ou seja, plataforma única onde os usuários podem comercializar suas criptomoedas. Tal conceito se assemelha ao de “shopping de investimentos” usados pelas corretoras de valores: um local onde o investidor possa investir em vários produtos ao mesmo tempo, de renda fixa a ações.

Agilidade

Um aspecto que costuma levar os clientes de exchanges a fazerem muitas reclamações: a morosidade para fazer depósitos e saques. Reclamações sobre depósitos não aprovados ou tentativas de saques que demoram a ser executadas são vistas com freqüência em grupos e fóruns sobre criptativos.

A OmniTrade pretende trazer mais agilidade e simplicidade aos seus clientes. A plataforma é totalmente integrada ao banco Neon, o que agiliza e simplifica todas as transações. Por enquanto, para que os usuários possam comprar e vender criptomoedas, os clientes precisam ter uma conta no Neon (único banco aceito pela exchange) e fazer a transferência em reais na conta da plataforma. O fato de aceitar conta apenas de um banco digital traz uma vantagem quanto ao tempo: em aproximadamente dois minutos o depósito será reconhecido e o usuário poderá comprar suas criptomoedas.

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Funcionários, faturamento e crescimento

Assim como as demais empresas do setor, a OmniTrade também apresentou um grande crescimento, embora em uma menor proporção quando comparada com os demais players do mercado, uma vez que possui menos tempo de operação (a empresa foi criada em dezembro de 2017 e lançada oficialmente em fevereiro de 2018).

Seguindo o conceito de one stop shop citado anteriormente, a OmniTrade já opera com seis criptoativos em sua plataforma: Bitcoin, Bitcoin Cash, Bitcoin Gold, Litecoin, Ether e Dash. E os planos da empresa incluem a expansão desse catálogo rumo mais ativos de maior expressão do mercado.

“Sempre perseguindo a visão de One Stop Shop para as criptomoedas de maior relevância no mercado, devemos disponibilizar nos próximos meses também: Ripple, Stellar, IOTA, NEO, Bitcoin Private, EOS e Cardano ADA , não necessariamente nesta ordem”, completa Akita.

Com aproximadamente 1000 clientes em sua plataforma, a OmniTrade fornece “além da negociação tradicional, um sistema de API para usuários pessoa física e jurídica terem maior liquidez e agilidade em negociações na plataforma.” O perfil médio dos clientes da empresa possui idade entre 28 e 35 anos e ticket médio de R$500. Com isso, a empresa espera fechar 2018 com um faturamento estimado em R$1,7 milhão reais de faturamento.

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Desafios

Segundo Akita, os maiores desafios da OmniTrade são de caráter técnico, particularmente em relação à velocidade, escalabilidade e segurança.

“O mercado está amadurecendo. No segundo semestre devemos voltar ao grande volume que tivemos em dezembro, e com um maior número de exchanges no mercado e consumidores que já sabem quais problemas não querem ter que passar, vão se sobressair as corretoras que dominarem esses três pontos”, finalizou.

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