A Vitreo, corretora brasileira de investimentos, anunciou que vai lançar dois novos fundos com exposição aos criptoativos.
Chamados de Coin NFT e Cripto NFT, ambos vão oferecer, pela primeira vez no mercado nacional, exposição regulamentada ao mercado de tokens não fungíveis, os NFTs.
Os fundos são aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e devem estrear ainda em outubro.
O Coin NFT é destinado a investidores de varejo e tem exposição de 20% em NFTs e 80% em ETFs baseados em criptomoedas como o HASH11 da Hashdex.
Já o Cripto NFT é voltado para investidores de qualificados e tem 100% de exposição em NFTs.
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora
Gamecoins
Conforme divulgou a corretora, os NFTs dos fundos são os ligados a gamecoins de jogos play-to-earn como o Axie Infinity que já subiu 14.361,85%.
O fundo seguirá indicações do analista André Franco, da Empiricus, e, inicialmente, terão exposição em seis jogo.
“Nosso mantra é a diversificação. E a gente entende que os criptoativos entram muito bem na diversificação da carteira do cliente. Agora, nós escolhemos mais um segmento que está super em voga, e vemos um potencial grande, que é de NFT. Em particular, dentro deste universo das Game Coins”, diz George Wachsmann, diretor de tecnologia da informação da Vítreo.
A corretora ainda não divulgou, no entanto, o investimento inicial nem as taxas aplicadas.
Fundos da Vítreo
A Vítreo possui seis fundos de investimento com exposição em criptomoedas. Além disso, recentemente, anunciou o Vitreo Blockchain Ações FIA BDR Nível I. Este fundo é focado em empresas que possuem envolvimento com blockchain.
O fundo é destinado a todos os perfis de investidores, com aplicação mínima de R$ 100 e 0,90% de taxa de administração. Enquanto isso, a taxa de performance é de 10% sobre o que exceder o benchmark, que o é S&P500.
Leia também: Forbes lista 7 bilionários de criptomoedas entre os 400 mais ricos dos EUA
Leia também: Baleia misteriosa faz Shiba Inu dobrar de preço e atingir o Top 20 em valor de mercado
Leia também: Colômbia deve produzir Bitcoin e não cocaína, diz senador
