O valor de mercado do Bitcoin (BTC) está próximo aos US$ 300 bilhões (R$ 1,65 trilhão).
Isso significa que a criptomoeda, de forma geral, vale mais do que empresas como a Amazon, a Disney e a Coca-Cola.
Além disso, a criptomoeda pode passar a Mastercard em valor de mercado, caso continue valorizando.
Bitcoin vale mais do que gigantes de vários setores
O Bitcoin está cotado em R$ 89 mil no momento da escrita desta matéria, após passar por semanas de intensa valorização:
Por conta do fenômeno, o Bitcoin já superou o valor de mercado de empresas importantes.
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Nesse sentido, é possível ver o valor, em dólares, de algumas empresas listadas nas bolsas de valores estadunidenses:
A Mastercard aparece com um valor de mercado de US$ 329 bilhões (R$ 1,87 trilhão).
Na sequência, vêm outras empresas de diferentes setores:
- Nvidia (tecnologia): US$ 327 bilhões (R$ 1,8 trilhão);
- Home Depot (rede de lojas de departamento): US$ 298 bilhões (R$ 1,6 trilhão);
- Verizon (telecomunicações): US$ 251 bilhões (R$ 1,37 bilhão);
- Walt Disney (entretenimento): US$ 249 bilhões (R$ 1,36 bilhão);
- Bank of America (finanças): US$ 233 bilhões (R$ 1,27 bilhão);
- Coca-Cola (produtos alimentícios): US$ 228 bilhões (R$ 1,25 bilhão).
Bitcoin lidera o mercado das criptomoedas
O Bitcoin não é o criptoativo com o maior valor unitário da atualidade. Esse posto pertence ao token yearn.finance (YFI), que vale R$ 99 mil.
Apesar disso, o valor de mercado do BTC está muito além daquele apresentado pelos seus “concorrentes”.
Desse modo, o Bitcoin equivale a quase 64% de todo o mercado dos criptoativos, que é avaliado em R$ 2,59 trilhões.
Quem fica na segunda posição no ranking das criptomoedas é o Ethereum (ETH), cujo valor de mercado é de R$ 292 bilhões.
Depois, em terceiro lugar, fica o token USDT da Tether, que é uma stablecoin equiparada ao dólar e vale R$ 97 bilhões.
Entretanto, alguns especialistas recomendam que a análise das criptomoedas seja feita de maneira segmentada.
Assim, ao utilizar o critério de setorização, o domínio do Bitcoin salta para 90% no segmento das criptomoedas que funcionam como um meio de pagamento.
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