A ZCore é um projeto de criptomoeda brasileiro que já conta com diferentes casos de uso, como um aplicativo para pagamentos com criptomoedas e uma plataforma com suporte para hospedagem de nós em tempo real.
Por meio de uma publicação feita em seu Medium no dia 26 de março, a equipe da ZCore anunciou um novo passo no desenvolvimento do criptoativo: um ecossistema de serviços baseados em blockchain.
Casos de uso se encaixam
De acordo com a publicação, o ecossistema será composto das soluções que a ZCore já disponibiliza: Masternodes System, ZCore Central, ZCoreApp e o ZCorePay. Conforme já noticiado pelo CriptoFácil, o ZCorePay é uma solução que visa reduzir custos dos lojistas para que eles aceitem pagamentos por meio de criptoativos, com suporte inicial para Bitcoin, Ethereum, ZCore e a novidade do projeto: ZCore Token.
O ZCore Token (ZCRT) foi pensado para ter uma utilização mais fácil no comércio como um todo, pois ele é baseado na rede Ethereum, sendo então um token padrão ERC20. A escolha do protocolo Ethereum potencializa a praticidade do token, que poderá ser utilizado em carteiras e soluções compartíveis com tokens ERC20.
O ZCRT terá uma dinâmica direta com a criptomoeda ZCore (ZCR), que ocasionará uma valorização mútua. Isso porque cada token ZCRT pode ser obtido com a troca de 10 ZCR, durante o chamado Período de Emissão Inicial. Tendo em vista que haverão apenas 1 milhão de ZCRT, a oferta limitada e a demanda causada pela troca de ZCR valorizará o token; a mesma dinâmica, por sua vez, reduzirá a quantidade de ZCR em circulação, causando também sua valorização.
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Após o Período de Emissão Inicial, os ZCRT que não foram trocados por ZCR serão emitidos na blockchain Ethereum com um pareamento 1:1 com a Ether, criptomoeda nativa da referida blockchain.
Em conversa com Erick Costa, fundador da ZCore, o CriptoFácil questionou se a ideia de criar um ecossistema começou a fazer sentido durante o desenvolvimento da solução de pagamento. Costa afirmou:
“Não surgiu a ideia de criar um ecossistema, ele foi se construindo. Logo depois da criação da ZCore, eu criei a plataforma de masternodes, depois nós criamos a ZCorePay e, com a ZCorePay, surgiu a ideia de criar um token que ajuda na valorização da ZCore. Por último, surgiu a rede social. Por isso, não surgiu a ideia de criar um ecossistema próprio, as coisas só foram acontecendo e, quando a gente viu, ele já estava pronto. Nós só demos um nome. Não houve um planejamento de criar um ecossistema, uma ideia de criar esses quatro pilares.”
Costa completa adiantando que mais coisas estão por vir:
“Te adianto que vem mais coisa por aí. Já tem mais gente interessada em participar da ZCore para montar mais projetos para o ecossistema, então a gente vai crescer cada vez mais.”
O fundador da ZCore já adiantou também que o token ZCRT está nos estágios finais de ser listado na VinDAX, exchange que figura entre as 40 maiores do mundo em volume de criptoativos movimentados de acordo com o Coinmarketcap. Ao fim do período de troca de ZCR por ZCRT, que durará 30 dias, será possível negociar ZCRT na VinDAX.
Por fim, Costa dividiu com o CriptoFácil um vídeo de apresentação do novo ecossistema, que pode ser conferido abaixo:
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