Enquanto o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH) perdem força e seus preços caem, outras criptomoedas ignoram a baixa. Com base nisso, o analista Juan Ibarra selecionou seis criptomoedas que subiram enquanto o mercado sangrou. As margens de aumento dos preços dessas moedas variam de 12% a 34%.
Ibarra começa sua lista com o Chiliz (CHZ), um token que vem tendo um comportamento muito positivo com a aproximação da Copa do Mundo da FIFA.
Com um salto de 34,7% em sete dias, a CHZ passou de R$ 1 para R$ 1,28, segundo dados do CoinGecko. Além disso, o ativo registrou um aumento total de 150% entre seu fundo em julho e o preço atual.
Em segundo lugar, o analista apontou o XRP da Ripple, que teve um aumento de 32%. Conforme destacou Ibarra, somente nas últimas 48 horas o XRP subiu mais de 12% e retornou aos níveis de meados de maio.
Na terceira posição, ele destacou o ALGO, da Algorand, com um aumento de 25%. Em seguida, em termos de valorização, vêm ApeCoin (APE), Helium (HNT) e Stellar Lumens (XLM), com aumentos de 16%, 15% e 12%, respectivamente.
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“Embora essas altcoins tenham subido notavelmente nos últimos dias, a quantidade de capital correspondente a cada uma delas não afeta muito o acumulado para todo o mercado”, disse.
Valor do mercado
Ainda segundo o analista, o Bitcoin e o Ethereum concentram mais de 45% do valor de mercado total das criptomoedas. Dessa forma, a queda do preço de ambos fez com que o valor total do mercado ficasse próximo de seus níveis mínimos este ano.
Neste momento, o mercado de criptomoedas acumula cerca de US$ 926 bilhões. Em seu ponto mais baixo até agora em 2022 o acumulado chegou a US$ 900 bilhões.
“Antes do crash deste ano, o valor total das mais de 20.000 criptomoedas no mercado não era inferior a US$ 1 trilhão. Isso no primeiro trimestre de 2021, pouco antes da alta do BTC que levou a um acumulado de quase US$ 3.000 trilhões”, finalizou.
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