Parte dos estadunidenses pretendem usar os cheques de estímulos diretos transacionados pelo governo dos EUA em aquisição de Bitcoin (BTC) e ações.
A informação foi extraída da nova pesquisa da Mizuho Securities, divulgada nesta segunda-feira (15). Segundo os dados, cerca de 10% dos R$ 2,14 trilhões serão usados para investimentos, aproximadamente R$ 225 bilhões.
No momento de escrita desta matéria, o BTC está cotado a US$ 56.242,60, cerca de R$ 316.653,89.
Famílias serão responsáveis pela movimentação de Bitcoin
Segundo uma estimativa levantada pela Universidade Penn Wharton, cerca de 90% das famílias estadunidenses receberão o auxílio.
Os cheques fazem parte do pacote de estímulo econômico aprovado pelo governo estadunidense para combater a crise provocada pelo coronavírus no país.
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Economistas de Wall Street mostraram-se otimista com a ação. Os especialistas acreditam que parte da última rodada dos cheques será direcionada a compras de Bitcoin e ações.
Portanto, haverá movimentação no mercado de criptoativos e no tradicional.
Investimento no mercado de criptoativos e em ações
A pesquisa sinaliza que 35% a 40% dos destinatários dos cheques de estímulo planejam usar uma fração em ações ou Bitcoin.
No entanto, o diretor-gerente da Mizuho, Dan Dolev, informou que a criptomoeda será responsável pela maior parte dos investimentos:
“A pesquisa prevê que o Bitcoin será responsável por 60% do gasto total de investimento. Calculamos que poderia adicionar até 2-3% ao valor de mercado atual de US$ 1,1 trilhão do Bitcoin.”
Apesar da população demonstrar mais interesse nos criptoativos, o estrategista-chefe de ações do Goldman Sachs, David Kostin, expôs uma perspectiva positiva à Bolsa de Valores:
“Esperamos que as famílias sejam a maior fonte de demanda por ações este ano.”
Aumento do interesse em Bitcoin durante a pandemia
A inclinação dos estadunidenses ao investimento em Bitcoin é respaldada pelo seu crescente valor de mercado.
Em março do ano passado, o BTC chegou custar menos de US$ 4.000. Atualmente, o criptoativo está cotado a US$ 56.264,30. Ou seja, um crescimento de aproximadamente 558% desde o início da pandemia.
Especialistas apontam que parte da aplicação na criptomoeda deu-se pela proteção contra uma possível inflação.
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