Fintech

Startup de cripto Ramp integra Pix em sua plataforma no Brasil

A startup de pagamentos com criptomoedas Ramp anunciou nesta quinta-feira (14) a integração om o Pix em sua plataforma no Brasil. De acordo com o anúncio, o objetivo da medida é facilitar a adoção de ativos digitais tanto por consumidores que desejam comprar cripto quanto por empresas da web3 que desejam acessar o mercado brasileiro.

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Lançado em 2021 pelo Banco Central (BC), o Pix é um sucesso no Brasil. Isso porque mais de 70% dos cidadãos do país utilizam a solução de pagamentos, segundo o anúncio da Ramp. O Pix é um meio para pessoas físicas, empresas e entidades governamentais enviarem pagamentos em segundos, sem limitação de dia e horário.

“A Ramp agora oferece uma opção de pagamento mais rápida, barata e conveniente para todos os residentes brasileiros que desejam comprar criptomoedas, ao mesmo tempo que permite que seus parceiros acessem o mercado interno brasileiro e se beneficiem do método de pagamento mais utilizado no país”, disse Ramp em um comunicado.

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Ramp integra Pix

A integração do Pix pela Ramp ocorre logo após a empresa formar uma entidade local no Brasil em julho. Conforme noticiou o CriptoFácil, o Brasil faz parte dos planos de expansão global da fintech de criptomoedas.

Szymon Sypniewicz, CEO da Ramp, destacou que a ideia de integrar o Pix é tornar as criptomoedas mais acessíveis aos clientes brasileiros:

“Após o recente lançamento de pagamentos com cartão em BRL e o estabelecimento de nossa entidade local brasileira, esta mudança se baseia em nossa missão de disponibilizar criptomoedas em todos os lugares.”

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Em novembro de 2022, a Ramp levantou US$ 70 milhões em uma rodada de financiamento da Série B com a participação da Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, e da Korelya Capital.

A Ramp suporta diversos métodos de pagamento para compra de criptomoedas, incluindo cartões de crédito, débito, transferência bancária, Apple Pay e Google Pay.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.