Categorias Notícias

Serviço de lanchonete registra pedido de criptomoeda na RPI

Siga o CriptoFacil no

Um serviço de lanchonete acabar de ter um pedido de registro de uma criptomoeda, chamada GreenCoin, protocolado, de acordo com uma publicação desta terça-feira, 7 de abril, da Revista da Propriedade Industrial (RPI), vinculada ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

Um trecho das especificações do registro diz:

Publicidade

“Serviços de moeda digital; serviços de criptomoeda; serviços de moeda virtual; serviços de carteira de moeda digital e serviços de armazenamento; serviços bancários eletrônicos através de uma rede de computador mundial; serviços de troca de moeda; serviços de processamento de pagamentos; serviços de negociação de moeda digital, moeda virtual, criptomoeda, ativo digital e cadeia de blocos, ativo digitalizado, token digital, token de criptografia e token utilitário.”

O pedido de registro, depositado em fevereiro de 2020 por Sergio Lopes da Silva, proprietário da lanchonete Tanto Sabor, localizada em Três Marias, Minas Gerais, está, atualmente na fase de “registro para oposição”. Isso quer dizer que o INPI já concluiu o exame formal, isto é, a análise da documentação enviada.

A partir de agora há um prazo de 60 dias para que qualquer interessado possa apresentar algum ponto de conflito e requerer uma análise minuciosa do órgão sobre o processo.

Caso não haja nenhuma contestação, o registro será aprovado. Para o caso de haver a oposição de registro, o INPI avaliará a contestação e decidirá pelo indeferimento do pedido de registro ou não.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Leia também: Vilão de novela infantil do SBT emitirá sua criptomoeda

Leia também: Token lastreado em Bitcoin será lançado na blockchain da Tezos

Leia também: 20% dos recursos usados para manter e desenvolver o Tor são em criptomoedas

Publicidade
Siga o CriptoFacil no
Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.