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Sequestradores que exigem resgate em criptomoedas são procurados

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Um grupo suspeito de sequestrar pessoas e extorquir criptomoedas como forma de resgate foi alvo de uma operação policial deflagrada na manhã desta terça-feira (27).

Batizada de Dirty Money (Dinheiro Sujo, em tradução livre), a ação cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão domiciliar nos estados de Pernambuco e São Paulo.

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Os alvos da Polícia Civil de Pernambuco são integrantes de uma quadrilha acusada de sequestro, tortura, adulteração de carros, uso de documento falso e receptação.

Um dos suspeitos foi preso

De acordo com as autoridades, as investigações sobre o grupo começaram no mês passado. O responsável pelo caso é o delegado Paulo Berenguer, do Grupo de Operações Especiais (GOE).

Na ocasião, criminosos exigiram um pagamento em criptomoedas para libertar uma vítima de sequestro. Com o dinheiro do crime, os suspeitos teriam comprado carros e drogas.

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Até o momento, a Polícia Civil já apreendeu em Pernambuco três carros de luxo. Foram apreendidos uma BMW, uma Range Rover e um Toyota Corolla.

Ainda foram apreendidos uma carga de LSD e alguns notebooks, bem como um dos suspeitos procurados foi encontrado.

O material apreendido e o suspeito foram encaminhados para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), na Zona Oeste do Recife.

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Mandados cumpridos em SP e PE

Ao todo, a Operação Dirty Money cumpriu cinco mandados de prisão em Pernambuco. Para isso, contou com o apoio da Divisão Antissequestro da Polícia Civil de São Paulo.

No estado, a polícia buscou suspeitos nas cidades de Belo Jardim, Sanharó, São Bento do Una e na capital Recife. Foram cumpridos ainda mais 3 mandados de prisão em São Paulo e outro 13 de busca e apreensão domiciliar.

Os mandados foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital. E um total de 35 policiais civis participaram da execução da operação.

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Conforme informou a polícia, mais detalhes da investigação serão divulgados em uma coletiva de imprensa na quarta-feira (28).

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.