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Queremos iniciar um novo capítulo na história das criptomoedas no mercado brasileiro, diz CEO da Huobi Brasil

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“Queremos iniciar um novo capítulo na história das criptomoedas no mercado brasileiro. Estamos chegando com altos padrões de segurança e tecnologia para contribuir com todo o ecossistema”, com esta declaração, Frank Tao, CEO da Huobi Brasil anunciou oficialmente o início das operações de uma das maiores exchanges do mundo em território nacional.

A Huobi foi fundada em 2013 na China, tendo recebido aportes dos fundos Sequoia Capital e Zhen Fund. Hoje, sua sede está em Cingapura. No ano passado, a exchange começou a expandir sua plataforma para outros países, como Japão, Coreia do Sul, Canadá, Austrália e, agora, Brasil. Em todos os países, o volume médio diário de negociação na plataforma da Huobi gira em torno de US$1 bilhão, com milhões de usuários cadastrados em mais de 130 países. Desde o lançamento de sua plataforma, o volume acumulado foi de mais de US$1 trilhão.

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Assim, a Huobi consolida-se como a primeira entre as maiores exchanges de criptomoedas com atuação internacional a disponibilizar sua plataforma para atender usuários brasileiros.

“Nossa estratégia para o Brasil é começar com o mercado cripto-cripto, trazendo produtos e serviços de alta qualidade para o nicho de traders brasileiros de criptomoedas. Ao mesmo tempo, estamos conversando com exchanges e gestoras locais para estabelecer parcerias voltadas às soluções de tecnologia”, explica o CEO.

Para ter uma ideia do potencial da exchange no mercado nacional, em comparação com as exchanges brasileiras que atuam hoje, a Huobi oferece alta liquidez, mais de 150 moedas (altcoins) e 250 pares de negociação e taxa de transação máxima de 0,20%, três vezes menor que a melhor taxa do mercado atualmente. Entre as moedas disponíveis para negociação em sua plataforma estão Bitcoin, Ethereum, EOS, Iota, Decred, Dash, Tron, entre muitas outras.

Com tecnologia proprietária, a Huobi Global investe para garantir a segurança dos dados de seus clientes. Além disso, em abril deste ano, a exchange anunciou um fundo de proteção para ressarcir investidores em caso de ataques hackers. Até hoje, a plataforma não sofreu ataques.

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A Huobi está estruturando seu time de atendimento para o Brasil.

“O atendimento em língua portuguesa, com a proximidade e eficiência que o investidor brasileiro demanda, irá se constituir em um grande diferencial especialmente para quem recorre às exchanges estrangeiras para fazer tradings”, ressalta Tao.

Em paralelo à atuação com criptomoedas, a Huobi quer incentivar o desenvolvimento da tecnologia blockchain no Brasil.

“Iremos buscar parcerias com universidades e fomentar patrocínios e iniciativas de pesquisa”, explica Tao, destacando que órgãos públicos e instituições financeiras privadas, como bancos, além de educacionais, como universidades, que queiram aplicar a tecnologia de blockchain em suas operações também são alvo da Huobi no Brasil.

No exterior, a Huobi desenvolveu um ecossistema de iniciativas de apoio à inovação que inclui, além da plataforma Huobi Global – onde oferece alta liquidez para usuários C e traders B -, a plataforma Hadax, que lista projetos inovadores em criptomoedas, além de iniciativas como o Huobi Capital, Huobi Labs, Huobi Reserch, Huobi News, Huobi Chat e Huobi University.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.