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Plataforma blockchain brasileira é referência em segurança nos EUA

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A solução brasileira baseada em blockchain bConnect está servindo como referência para um programa de segurança e combate ao terrorismo dos Estados Unidos.

A plataforma foi apresentada ao país pela empresa de Tecnologia da Informação do Governo Federal, o Serpro.

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A bConnect permite automatizar a troca de dados aduaneiros entre países usando blockchain.

Apresentação da bConnect foi solicitada pelos EUA

Conforme noticiou o Serpro nesta quinta-feira (1), a plataforma foi apresentada no fim de setembro a representantes do programa estadunidense “Customs-Trade Partnership Against Terrorism” (CTPAT).

Trata-se de uma parceria entre o comércio e a alfândega do país norte-americano contra o Terrorismo.

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O Serpro explicou que o bConnect é uma rede blockchain desenvolvida para a Receita Federal do Brasil.

“Essa rede utiliza blockchain para garantir a autenticidade das informações aduaneiras compartilhadas entre os países do Mercosul. Neste mês de outubro, o bConnect já estará em funcionamento com a troca de dados entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai”, destacou o Serpro.

Segundo a companhia de TI, a plataforma permite o compartilhamento em rede de informações cadastrais das empresas certificadas pela RFB.

O Serpro mencionou, especificamente, o Operador Econômico Autorizado (OEA).

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Portanto, essas empresas podem usufruir de diversos benefícios, como a facilitação dos procedimentos aduaneiros.

Dessa forma, com a bConnect, a segurança dos dados transacionados é garantida.

Solução vai suprir necessidade internacional

O bConnect permitirá a troca segura e automatizada de dados do OEA entre os países que firmarem Acordo de Reconhecimento Mútuo com o Brasil e que aderirem a tecnologia.

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Foi o que afirmou Bárbara Harckbart de Oliveira, da Coordenação-Geral de Administração Aduaneira da RFB.

“A solução veio suprir uma necessidade internacional para o tema troca de dados de OEA entre os países. Hoje, ela é feita, em sua maioria, por meio de planilhas elaboradas ou extraídas do sistema que cada país possui e enviadas por correio eletrônico”, observou.

Ela ainda observou que a apresentação da bConnect mostrou o novo cenário que se configura na troca de dados internacionais.

Além disso, destacou que o Brasil está saindo na frente com essa inovação.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.