Pesquisa revela que quase 70% dos brasileiros querem usar Pix como meio de pagamento no dia a dia

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Farmácias, supermercados, padarias e serviços médicos, esses são os lugares onde quase 70% dos brasileiros têm a intenção de fazer seus pagamentos com o uso do Pix.

Uma pesquisa realizada pela Zetta, associação de empresas de tecnologia que atuam com serviços financeiros digitais, revela que os brasileiros estão muito interessados em adotar o “embrião” do Real Digital brasileiro.

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De acordo com o levantamento, o cadastro de chaves (que permitem pagamentos usando a plataforma) é maior entre os mais jovens (18 a 24 anos de idade). Ao todo, 70% dos jovens já cadastraram chave pix. Já entre os idosos (60 a 79 anos), o índice cai para 24%.

“A aderência do Pix atualmente está com o público mais acostumado com a utilização de serviços financeiros digitais. Isso evidencia a importância da educação financeira e a familiaridade com a tecnologia no Brasil”, explica Bruno Magrani, presidente da Zetta.

Pix no dia a dia

Um exemplo desse comportamento é o uso majoritário do Pix no ambiente online. Cerca de 40% dos brasileiros consultados, que usam o Pix, fizeram pagamentos exclusivamente por meio online. Em contrapartida, apenas 17% usaram o Pix presencialmente.

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“Isso só reforça a importância da chegada do Pix em meio ao primeiro ano da pandemia, representando um marco no modo como o brasileiro lida com as suas finanças”, comentou Magrani.

A plataforma de pagamentos instantâneos também se destaca entre os mais escolarizados e com maior renda. Isso porque 80% da população com ensino superior possui chaves cadastradas. Além disso, 75% dos que ganham acima de 5 salários-mínimos cadastraram chaves Pix.

Ademais, 96% dos entrevistados disseram que conhecem o Pix ou já ouviram falar sobre ele. Destes, 49% afirmaram ainda que possuem chaves cadastradas na plataforma em pelo menos uma instituição financeira.

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Conforme destacou Magrani, o uso do Pix tende a crescer:

“Há uma série de novas funcionalidades em desenvolvimento. Isso deve ajudar a diversificar os usos do Pix, especialmente para pagamentos no comércio, indo muito além de apenas transferências entre pessoas, finalidade que já se consolidou logo nos primeiros meses de operação da plataforma.”

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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