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Pesquisa aponta que quase metade das ICOs não conseguiu levantar fundos desde o início de 2017

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Quase metade de todas as ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) em 2017 e 2018 não conseguiram levantar nenhum fundo, enquanto outros 40% levantaram mais de US$1 milhão cada, aponta uma nova pesquisa.

De acordo com o artigo publicado pela Coindesk, a empresa de pesquisa e consultoria GreySpark Partners estudou o mercado de ICOs ao longo dos últimos anos, descobrindo que até 890 vendas de tokens não geraram fundos. Em contraste, de acordo com o relatório, as vendas de 743 tokens alcançaram a marca de US$1 milhão.

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A GreySpark também observou que muitos projetos de tokens não fornecem um retorno positivo sobre o investimento, particularmente com o passar do tempo. O relatório utilizou dados do ICOData.io e do ICO-Check.com até agosto de 2018.

Tem havido receio sobre o futuro dos ICOs, com vários desenvolvedores dizendo que regulamentos, investidores mais bem informados e até mesmo a saturação do mercado podem ser responsáveis ​​por um número decrescente de vendas de tokens.

O documento oferece algumas razões mais técnicas, dizendo que o declínio pode ser causado por “falta de tração, decepcionantes avanços no produto, fraudes, dificuldades na execução, falta de mercado e pouca estratégia de marketing ou go-to-market”.

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No entanto, há um mercado que parece estar prosperando: fundos de hedge de criptomoedas.

De acordo com o relatório, a partir de setembro, o número de fundos de hedge focados especificamente em projetos de criptomoedas e tokens aumentou significativamente para um total de 146 empresas, apesar de uma queda inicial em janeiro de 2018.

Ao contrário dos fundos de hedge tradicionais, os fundos de criptomoedas consistem principalmente em posições longas que envolvem riscos mais altos, de acordo com o relatório. A análise prevê que o número de fundos de criptomoedas crescerá entre 160 e 180 até o final deste ano.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.