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Apesar de seu valor ter retrocedido novamente e ficado abaixo de US$ 40 mil, o Bitcoin (BTC) não para de crescer e registrar recordes. Pela primeira vez na história, existem mais de 40 milhões de endereços Bitcoin.
Destaca-se que isso não quer dizer que são existem de 40 milhões de usuários. Afinal, um mesmo usuário pode ter diferentes endereços.
Além disso, levando em conta aqueles que possuem pelo menos 0,01 BTC, que no ano passado totalizavam 10 milhões, agora existem mais de 30 milhões de endereços na rede Bitcoin que possuem este valor.
Os endereços de rede Bitcoin que acumulam pelo entre 1 satoshi e 0,1 BTC estão em máximas de todos os tempos. Enquanto isso, as grandes baleias (endereços com 1.000 ou mais BTC) estão diminuindo.
De acordo com dados da Glassnode, os endereços mais ricos da rede estão em claro declínio. Aqueles conhecidos como baleias caíram de quase 2.500 em fevereiro de 2021 para pouco mais de 2.100 hoje.
O mesmo vale para as baleias “mega-ricas”, aqueles endereços com mais de 10.000 Bitcoins. Neste momento, elas são cerca de 35% menos do que em 2019.
Por outro lado, com relação ao preço do Bitcoin, as notícias não são tão animadoras. O crescente conflito entre a Rússia e a Ucrânia continua a prejudicar os mercados financeiros, e o espaço das criptomoeda não é exceção.
O Bitcoin, por exemplo, caiu US$ 3.000 em um dia, levando consigo todo o mercado de criptomoedas.
Menos de uma semana atrás, o BTC foi negociado a US$ 45.000. Mas, depois disso, os ursos assumiram o controle total do mercado e começaram a empurrar o ativo para baixo vigorosamente.
Depois de cair US$ 5.000 para a cobiçada linha de US$ 40.000, o BTC ficou lá por um tempo, mas acabou recuando mais no fim de semana.
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