O estado de Nova York, nos Estados Unidos, foi um dos primeiros no mundo a editar uma regulamentação envolvendo as criptomoedas, inicialmente elaborada em 2013, embora tenha entrado em vigor em 2015. Denominada Bitlicense, a medida é considerada dura e rígida, e embora tenha sido concedida para Circle, Coinbase, Bitflyer, Ripple e Gemini, outras tantas proponentes foram rejeitadas.
Agora, Nova York pretende avançar ainda mais em sua tarefa de estabelecer regras para o mercado de moedas digitais, indicando que o Bitcoin e as criptomoedas estão aqui para ficar e, portanto, cabe ao estado fornecer aparatos jurídicos para orientar o mercado. Portanto, uma força-tarefa digital irá examinar as crescentes indústrias de criptomoedas e blockchain no estado e fornecer um relatório detalhado de suas conclusões até dezembro de 2019, de acordo com um resumo da reunião realizada no último dia 30 de maio.
A força-tarefa será encarregada de determinar o seguinte:
“Essas tecnologias não podem florescer e crescer sem uma regulamentação cuidadosa. Quando as leis atingirem o equilíbrio certo, isso será uma enorme vantagem para todo o mercado de criptoativos”, declarou Tyler Winklevoss, CEO da Gemini Exchange.