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Ministério de Minas e Energia busca profissional experiente em blockchain

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De olho na transformação digital, proposta pelo Governo Federal, o Ministério de Minas e Energia (MME) abriu uma vaga para o cargo de “Tecnologia da Informação & Gestão de Projetos” e umas das qualificações requeridas é experiência em tecnologia blockchain.

De acordo com o documento de divulgação, as três vagas ofertadas são destinadas a servidores públicos vinculados ao Ministério de Minas e Energia e com ensino superior completo.

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Além disso, os servidores selecionados irão atuar em Brasília (DF) e receber a gratificação GSISP (Gratificação Temporária do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação).

Sobre as vagas

Os servidores selecionados para o cargo irão desenvolver trabalhos no âmbito do Plano de Transformação Digital do MME em atividades de tecnologia da informação e gestão de projetos.

Para isso, além da tecnologia blockchains, eles deverão utilizar outras tecnologias avançadas, como Internet das Coisas (IoT), Deep Learning, Análise de Grafos, Programação Paralela, Reconhecimento de Voz e Imagens, Processamento de Linguagem Natural, Visão Computacional e Sistemas Cognitivos.

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Transformação Digital

A busca por profissionais qualificados nessas áreas é resultado do processo de Transformação Digital que o governo deseja implementar. 

De acordo com documento, a Transformação Digital visa melhorar a qualidade dos serviços públicos prestados pelo Estado. Desta forma, integrando tecnologias digitais tradicionais e emergentes desde a concepção dos serviços até a sua oferta ao cidadão. 

Blockchain também é requerida para cargo de diplomata

Não é só o Ministério de Minas e Energia que está buscando por profissionais qualificados em tecnologia blockchain. 

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Isso porque, recentemente, conforme informou o CriptoFácil, foi lançado um edital para o concurso público de diplomata no Brasil em que a tecnologia blockchain e criptomoedas constavam entre as qualificações solicitadas.

Assim, para a carreira vinculada ao Ministério das Relações Exteriores ainda era solicitado que os candidatos entendessem os impactos da tecnologia blockchain e das criptomoedas na economia mundial.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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