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Marketplace brasileiro de NFTs estreia com obras de Carlos Vergara e Alexandre Rangel

O mercado de tokens não fungíveis, NFTs, está em ampla expansão no Brasil, atraindo não só criadores virtuais, mas também artistas consagrados das artes plásticas tradicionais.

Recentemente, o país ganhou mais uma plataforma exclusiva para NFTs, a Miintme. A plataforma reúne artistas, criadores e entusiastas do mundo cripto para criar e negociar NFTs.

Para celebrar o lançamento, a galeria digital anunciou a estreia de dois grandes nomes das artes plásticas nacionais no universo digital: Carlos Vergara e Alexandre Rangel.

Na ativa desde a década de 1950, Vergara é dono de contribuição inestimável à arte contemporânea brasileira. Após navegar pela fotografia, pintura e gravura, inquieto por natureza, o artista inova mais uma vez ao lançar suas primeiras obras digitais em NFT.

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A estreia de Vergara será com o lançamento da peça “Respiração”. A unidade física da obra integra a exposição Prospectiva, com tiragem limitada de 20 unidades digitais. Esses itens estarão disponíveis para compra através de cartão de crédito ou das criptomoedas Celo, ou Ethereum.

“Arte e tecnologia sempre estiveram próximos. Afinal, o objetivo do trabalho, se assim podemos dizer, é falar ao coração e ao cérebro do ser humano. A forma para alcançar isso é múltipla e produzir algo digital no universo NFT me instiga e motiva a continuar perseguindo o desafio de encontrar um outro tipo de beleza, que possa me surpreender e tocar o observador”, apontou Vergara.

NFTs

Além disso, nos dias 2 e 4 de novembro, a Miintme apresentará dois novos drops (lançamentos simultâneos em diversas mídias) de Vergara em NFTs.

Dessa vez, a ação é resultado de uma parceria com o artista multimídia Alexandre Rangel. Ambos os NFTs são inspirados em “Feijão”, uma das mais icônicas obras de Vergara. As artes também estarão disponíveis no Miintme Museum.

Feijão é um tema abordado por Vergara desde os anos 1970, quando realizou o filme “Fome”, em super-8. A obra se configurava tanto como manifesto político, quanto uma experimentação no movimento “Quase Cinema”.

“O mais interessante dessa retomada do tema do feijão é que novamente estamos enfrentando as mesmas questões do passado, como a fome e as dificuldades econômicas das famílias. Passadas mais de quatro décadas, o feijão se mostra um símbolo político ainda atual”, disse Vergara.

Por fim, encerrando os lançamentos, em 6 de novembro será apresentado o último drop de Vergara e Rangel: ????? ??????. Trata-se de uma releitura, em forma de remix computacional, da pintura de Carlos Vergara.

“Os pixels da tela replicam pinceladas com a dinâmica e ferocidade do fogo na natureza”, explicou Rangel.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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